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quarta-feira, 22 / janeiro / 2025

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Número de corpos encontrados sobe para 13 e 4 pessoas ainda estão desaparecidas em desabamento da ponte JK

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Na manhã desta sexta-feira, 3, mergulhadores localizaram mais um corpo no fundo do rio Tocantins, próximo aos destroços da ponte Juscelino Kubitschek, na BR-226, que liga Aguiarnópolis, no Bico do Papagaio à Estreito, no sul do Maranhão. O resgate ocorreu por volta das 10h30, com o auxílio de drones subaquáticos, conforme informações da Marinha do Brasil. Com esta descoberta, sobe para 13 o número de vítimas fatais confirmadas desde o desabamento ocorrido no final de dezembro. Outras quatro pessoas permanecem desaparecidas.

Segundo a Marinha, o corpo ainda não foi identificado e foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz (MA) para os procedimentos necessários. “O robô encontrou e através do cabo do robô a gente seguiu com mergulhadores, que tiveram apenas três minutos para realizar a colocação e trazê-lo para a superfície. O mergulho autônomo tem um suprimento limitado, então é necessário ser rápido”, explicou o capitão da Marinha, Kayo Cuevas.

O trágico acidente aconteceu no dia 22 de dezembro, quando a ponte desabou enquanto trafegavam quatro caminhões, duas caminhonetes, um carro e três motocicletas. No mesmo dia, um homem de 36 anos foi resgatado com vida. Desde então, equipes de resgate têm se esforçado em buscas intensas, enfrentando condições desafiadoras, como a profundidade de 40 metros e a escuridão total do ambiente subaquático.

Esforços nas buscas

As buscas têm contado com o uso de tecnologia avançada, incluindo drones subaquáticos, que auxiliam na localização das vítimas e dos destroços da estrutura. A integração entre os equipamentos e as equipes de mergulhadores tem sido fundamental para avançar nas operações.

Relembre o caso

A JK, localizada na BR-226, desabou no dia 22 de dezembro, levando ao rio diversos veículos e causando uma tragédia de grandes proporções. Desde então, o episódio tem mobilizado equipes de resgate, familiares das vítimas e autoridades, em uma corrida contra o tempo para localizar os desaparecidos e investigar as causas do desabamento.

A população segue acompanhando os desdobramentos do caso, que marca profundamente a região e gera discussões sobre segurança em infraestruturas similares no país.

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