
Se alguém está aparentemente tranquilo com a crise instalada na Presidência da República e com o risco da inviabilidade da permanência de Michel Temer no cargo, este sujeito é o tocantinense e ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.
Enquanto o presidente tentava se esmerar no Palácio do Planalto na defesa da acusação de ser cúmplice do pagamento pelo silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha e de ter-se beneficiado de propina da JBS, Dyogo Oliveira pedia seu almoço no badalado restaurante argentino Pobre Juan, num shopping classe A de Brasília.
O preço médio do cardápio é de R$ 130. A aparente tranquilidade talvez esteja relacionada ao fato de que um presidente em crise não é uma novidade para o ministro do Planejamento.
Dyogo Oliveira era secretário-executivo da Fazenda até o impeachment de Dilma Rousseff e foi ele o responsável pela transição na Pasta. (Com informações da Coluna Expresso – Revista Época)




