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quarta-feira, 22 / janeiro / 2025

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Travessia entre Tocantinópolis-TO e Porto Franco-MA registra aumento significativo de fluxo após desabamento da Ponte JK

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Com o desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira (Ponte JK), que conectava os estados do Tocantins e Maranhão pela BR-226, a travessia de balsa entre Tocantinópolis (TO) e Porto Franco (MA) tornou-se uma das principais alternativas para quem precisa cruzar o rio Tocantins. Desde a tragédia, registrada no último domingo (22), o fluxo na balsa aumentou consideravelmente, causando impacto significativo nas duas cidades.

Demanda acima da capacidade

O serviço de travessia, que anteriormente atendia a um volume controlado de veículos, agora enfrenta alta demanda, incluindo carros, motocicletas e até caminhões que precisam atravessar o rio para manter suas rotas. A fila de espera para embarque na balsa tem sido longa, especialmente nos horários de pico, causando transtornos para motoristas e pedestres.

Moradores de Tocantinópolis e Porto Franco relatam mudanças na rotina devido ao aumento do trânsito. Além disso, comerciantes locais registram um movimento intenso, tanto positivo quanto desafiador, com o aumento temporário de consumidores e o maior tráfego nas ruas próximas à travessia.

Medidas emergenciais

Autoridades municipais e estaduais estão trabalhando para minimizar os transtornos. A Prefeitura de Tocantinópolis reforçou a sinalização e o ordenamento do trânsito nos acessos à balsa, enquanto operadores do serviço intensificaram a frequência das travessias para atender à demanda.

O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, destacou em pronunciamento que o Governo Estadual está acompanhando a situação de perto e articulando com o Governo Federal alternativas viárias e logísticas para reduzir o impacto do desabamento.

Impacto regional

A travessia entre Tocantinópolis e Porto Franco se tornou estratégica para garantir o transporte de pessoas, bens e serviços entre os estados do Tocantins e Maranhão. Porém, o aumento do movimento também levanta preocupações quanto à capacidade da infraestrutura e à segurança na operação da balsa.

Enquanto não se definem soluções definitivas para a reconstrução da Ponte JK ou instalação de alternativas provisórias, a travessia pela balsa segue como uma opção essencial para a mobilidade regional, evidenciando a urgência de investimentos em infraestrutura para evitar novos colapsos logísticos.

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