Com vitória parcial do América-MG por 1 a 0 no primeiro tempo, a partida entre o Tocantinópolis EC (TEC) e o Coelho, ficou paralisada por 1h20 minutos por conta de apagão de refletores no estádio Senador João Ribeiro (Ribeirão). Segundo a companhia de energia Energisa, “intercorrências” na rede de energia do estádio causaram a queda de luz.
A queda principal das luzes ocorreu aos 26 minutos do primeiro tempo, às 19h59 (de Brasília). O América vencia por 1 a 0, com gol de Wellington Paulista.
Dez minutos antes de começar, já o problema já dava sinais. Só parte de um dos quatro refletores estavam acesos. A iluminação foi reestabelecida com os times já em campo do estádio Ribeirão. A partida começou seis minutos depois do horário originalmente marcado.
No primeiro apagão, o problema inicialmente informado pelo clube era no gerador do estádio, que não conseguiu ser consertado até o início da partida. Entretanto, uma hora depois, a companhia de energia informou que o problema ocorreu devido a um curto-circuito na rede elétrica do estádio.
– As imagens exibidas pela televisão se referem ao momento da vistoria, quando foi verificado que a chave de proteção à rede elétrica havia sido desarmada devido ao curto-circuito das instalações internas – informou a companhia, que tinha equipes trabalhando do lado de fora do estádio.
Durante o trabalho, ainda houve um curto circuito durante a operação.
As luzes do estádio começaram a ser acesas novamente às 21h15, o que fez jogadores e equipe de arbitragem retomarem o aquecimento no gramado. A partida foi retomada às 21h21.
O que disse a Energisa:
“Sobre a interrupção de energia durante transmissão do jogo Tocantinópolis e América nesta terça-feira, 28 de fevereiro, a Energisa esclarece que, em vistoria no local, identificou que não houve intercorrência na rede elétrica da distribuidora, mas sim nas instalações internas do Estádio. As imagens exibidas pela televisão se referem ao momento da vistoria, quando foi verificado que a chave de proteção à rede elétrica havia sido desarmada devido ao curto-circuito das instalações internas”.
