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sexta-feira, 14 / março / 2025

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ARAGUAÍNA: Comprou e não Recebeu? Saiba como um esquema fraudou vítimas no Brasil

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A Polícia Civil do Tocantins, através da 3ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Araguaína), conseguiu na Justiça o bloqueio de R$ 100 mil em contas bancárias de empresas e suspeitos investigados por estelionato eletrônico. A decisão, emitida pela 1ª Vara Criminal de Araguaína com aval do Ministério Público, visa garantir o ressarcimento de vítimas de um esquema fraudulento. A investigação começou após uma denúncia de uma vítima que transferiu R$ 50 mil para comprar equipamentos de musculação pela internet, mas nunca recebeu os produtos e foi ignorada pelos responsáveis.

Esquema envolve empresário e múltiplas empresas

Segundo o delegado Márcio Lopes da Silva, chefe da 3ª DEIC, as investigações apontaram que o empresário identificado pelas iniciais S.L.R.A., com sede em São Paulo, operava um golpe utilizando diversos CNPJs para enganar consumidores em todo o Brasil. Além do caso inicial, os suspeitos acumulam mais de 90 processos judiciais e inúmeras reclamações em plataformas especializadas, evidenciando a amplitude do esquema. A Justiça determinou o bloqueio financeiro para impedir a movimentação dos valores e assegurar recursos para indenizar as vítimas.

Ações continuam para identificar outros envolvidos

A Polícia Civil segue aprofundando as investigações para localizar outros possíveis envolvidos no crime e reforça seu compromisso no combate ao estelionato eletrônico. O delegado Márcio Lopes destacou que os trabalhos investigativos são essenciais para proteger os consumidores e coibir práticas fraudulentas, que têm crescido no ambiente digital. Ele também alertou a população sobre a importância de verificar a idoneidade de empresas antes de realizar compras online.

Dicas para evitar golpes na internet

Márcio Lopes orientou os consumidores a pesquisar a reputação de empresas, desconfiar de preços muito baixos e condições excessivamente facilitadas, que podem ser indicativos de golpes. “É fundamental adotar cautelas, como checar o nome da companhia e buscar garantias de confiabilidade, para evitar prejuízos”, enfatizou o delegado. A ação da 3ª DEIC serve como um alerta para a necessidade de vigilance no comércio eletrônico, cada vez mais visado por criminosos.

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