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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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PT define imperatriz como prioridade no cenário político

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Com o plano audacioso de eleger 500 prefeitos em todo o país nas eleições deste ano, o Partido dos Trabalhadores definirá que nome concorrerá em Imperatriz no próximo dia 28. Entre os indicados estão a ex-deputada Teresinha Fernandes, o professor e diretor do campus da Uema na cidade, Expedito Barros, e o jornalista e historiador Adalberto Franklin. O anúncio do indicado será feito durante o evento que comemorará os 32 anos do partido, dia 11 de fevereiro.

Para o Maranhão, o PT elegeu como prioridades as duas maiores cidades: São Luis e Imperatriz. “É desejo do Diretório Nacional que nessas cidades o PT tenha candidatura própria, ou, em último caso, integre uma coligação com partidos do ‘arco de alianças’ do Governo Federal”, determinou o Diretório Nacional. Para o sucesso do empreendimento foi escolhido um dirigente nacional do DN para acompanhar o processo eleitoral juntamente com a direção local da legenda.

Um dos três indicados para concorrer ao cargo majoritário do poder executivo municipal, o historiador, jornalista e escritor Adalberto Franklin, 50 anos, assume que o PT fará todos os esforços para eleger o próximo prefeito. “Imperatriz foi colocada nessa situação de prioridade do partido a nível nacional. Vai ser uma candidatura Imperatriz com apoio nacional e específico, uma coisa que nunca houve antes”.

Em nota enviada aos meios de comunicação no início da semana, o Diretório Municipal do PT afirma que tem completa autonomia para se coligar com qualquer partido. Pela nota fica evidente que os integrantes da legenda em Imperatriz não seguirão as mesmas coligações nacionais ou estaduais. “O Diretório Municipal de Imperatriz rejeitou alianças com partidos historicamente aliados ou que dão sustentação ao Governo do Estado”, enfatizou a nota.

Seguindo o discurso do diretório local, Adalberto Franklin afirma que ainda não foram determinadas as coligações ou alianças, mas ele prontamente lista as legendas com as quais serão impossíveis as coligações do PT local.

Adalberto reconhece o desenvolvimento pelo qual Imperatriz tem passado nos últimos anos, mas ressalta que se o prefeito fosse petista o crescimento teria sido maior. “Nessa onda agora de desenvolvimento do Brasil, Imperatriz, tendo o apoio e a presença maior como prioridade do Governo Federal para expansão dos seus investimentos, teríamos mais facilidades para a vinda de recursos para a cidade. A projeção teria sido bem maior e a hegemonia de Imperatriz na região bem mais consolidada”.

Para o historiador, a proposta da legenda é ter um prefeito em Imperatriz e usufruir dos benefícios de ter um presidente que apoie e invista na cidade. “O partido – PSDB – do atual prefeito é o principal opositor do Governo Federal, por isso, tem muita dificuldade de trazer recursos além dos que já são mandados pelos programas federais, todos os anos”, completou.

Sobre os indicados, Adalberto afirma que o partido está unido e que “qualquer um dos três tem uma consolidada vida política e pode, perfeitamente, cumprir os objetivos do partido, se escolhido. O importante é que todos estão unidos para trabalhar pela cidade”. (Ronie Petterson-Correio Popular)

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