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quarta-feira, 26 / março / 2025

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No Tocantins, ex-fiel cria perfil fake, seduz pastor e espalha nude de líder religioso

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Imagem ilustrativa

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Paraíso do Tocantins), deflagrou na manhã desta terça-feira (11) a Operação Unfollow, cumprindo mandados de busca e apreensão em Paraíso e Palmas. A ação investiga um grupo criminoso responsável por divulgar indevidamente imagens íntimas de um líder religioso, utilizando perfis de notícias em redes sociais para fazer falsas acusações contra a vítima.

De acordo com o delegado-chefe da 6ª DEIC, Antônio Onofre Oliveira da Silva Filho, a investigação identificou que um ex-membro de uma instituição religiosa, insatisfeito com a gestão da entidade, criou um perfil falso se passando por uma garota de programa. A vítima foi induzida a compartilhar imagens íntimas, que posteriormente foram divulgadas em portais de notícias com o objetivo de desmoralizá-la e prejudicar a instituição religiosa.

Os mandados foram cumpridos nas residências do criador do perfil falso, em Palmas, e do responsável pela divulgação das imagens, em Paraíso. Durante a abordagem, o principal suspeito confessou o crime. O delegado Antônio Onofre destacou que o caso está sendo tratado com rigor e que a identificação dos envolvidos foi possível, apesar do uso de perfis falsos. “As provas reunidas confirmam a participação dos dois suspeitos, homens de 26 e 39 anos. Esse tipo de conduta pode configurar diversas infrações penais, dependendo das circunstâncias e da intenção dos autores”, afirmou.

A operação contou com o apoio da 5ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Paraíso. O material apreendido, incluindo dispositivos eletrônicos, será analisado para identificar outros possíveis envolvidos. O inquérito será encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, e os suspeitos poderão responder pelos crimes de divulgação não autorizada de imagem íntima e calúnia qualificada, cujas penas podem chegar a 11 anos de reclusão.

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