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domingo, 15 / junho / 2025

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Com ações integradas, Tocantins registra queda expressiva no desmatamento

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O Governo do Tocantins anunciou uma redução significativa no desmatamento em 2024, com queda de 33,6% na área devastada em relação ao ano anterior. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), com base na plataforma MapBiomas Alerta, o estado registrou 153.276 hectares desmatados neste ano, contra 230.701 hectares em 2023. A diminuição é considerada um avanço relevante no combate às práticas ilegais e na promoção do desenvolvimento sustentável.

A Nota Técnica elaborada pelo Centro de Inteligência Geográfica em Gestão do Meio Ambiente (Cigma/Semarh) aponta que a proporção de desmatamento ilegal também caiu, passando de 36% em 2023 para 25,6% em 2024. Para o secretário Marcello Lelis, os resultados refletem o esforço conjunto entre órgãos estaduais, federais e o setor produtivo. Entre as ações destacadas estão notificações a propriedades com indícios de desmatamento ilegal, o fortalecimento da fiscalização, além da assinatura do Pacto pelo Desmatamento Ilegal Zero e da adesão ao Pacto Interfederativo do Matopiba, com os estados vizinhos.

Outro fator apontado como fundamental na contenção do desmatamento foi a criação do Grupo de Trabalho de Combate ao Desmatamento Ilegal, coordenado pela Semarh, com a participação de instituições como o Naturatins, o Ibama, o MPTO e a Polícia Militar Ambiental. O grupo promove ações integradas para coibir práticas não autorizadas e promover a regularização ambiental. A diretora de Inteligência Ambiental, Cristiane Peres, destacou que a combinação de cooperação institucional e políticas públicas consistentes tem gerado resultados concretos.

Com base em dados complementares do sistema Deter/Inpe, que oferece monitoramento quase em tempo real, a tendência de queda no desmatamento permanece em 2025. Entre janeiro e 12 de maio deste ano, o Tocantins registrou 53.447 hectares desmatados, uma redução de 19% em comparação ao mesmo período de 2024. O coordenador do Cigma, Marcos Giongo, ressaltou a importância de distinguir entre desmatamento legal e ilegal no debate público, e afirmou que os números mais recentes reforçam a eficácia das estratégias adotadas para frear o avanço sobre as áreas naturais.

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