Ronilson Ferreira de Sousa, Gisllainny Silva Santos e Maria da Paz Silva, além do adolescente A. L. R. S, tiveram suas prisões decretadas pela Justiça, por envolvimento em um homicídio triplamente qualificado. A vítima, Rafael de Oliveira, diagnosticado com esquizofrenia, sofreu um surto psiquiátrico e ateou fogo em várias áreas, incluindo seu próprio corpo. Em retaliação, o grupo familiar de Ronilson, Gisllainny, Maria da Paz e o adolescente agrediram Rafael, resultando em sua morte.
As provas incluem imagens de câmeras de segurança, fotografias, exame pericial cadavérico, relatórios policiais e depoimentos de testemunhas. O juiz decretou a prisão preventiva dos acusados para garantir a ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a aplicação da lei penal. Também foi autorizada a busca e apreensão de celulares e aparelhos eletrônicos relacionados ao crime.
