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domingo, 03 / agosto / 2025

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TOCANTINÓPOLIS: Criança morre por falta de assistência médica

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Nesta quinta-feira, 30 de maio, uma criança morreu por ter demorado a ser atendida na rede pública de saúde. Como nasceu em Tocantinópolis, depois de ter passado mal precisou ser transferida para outro hospital que dispusesse de leito de UTI-Neo Natal, a criança teve atendimento negado por falta de leito no Hospital Regional de Araguaína, onde o município de Tocantinópolis tem pacto na área de saúde pública.

De acordo com informações extraoficiais os médicos de Araguaína responsáveis pelo recebimento de pacientes encaminhados de outros municípios, teriam feito ameaças ao profissional de saúde do hospital de Tocantinópolis que tentou encaminhar à criança. Eles disseram que não se responsabilizavam pelo recebimento do paciente e denunciariam ao Conselho Regional de Medicina no estado, quem assinasse qualquer documento de encaminhamento da criança, mesmo sabendo da gravidade do caso.

Sem saída para atendimento especializado no Estado do Tocantins, o paciente teve de ser levado para ser atendido no Estado do Maranhão. Em Porto Franco no Hospital Aderson Marinho, o menino foi atendido pela equipe médica de plantão, bem como pela pediatra, Luciana, que também dá plantão em Tocantinópolis e foi quem atendeu a criança na ocasião do nascimento. Encaminhado para o Hospital Infantil de Imperatriz, o menino chegou a ser internado, mas, morreu horas depois. Os médicos disseram que a demora no atendimento teria sido o principal motivo da morte.

Os pais da criança, que moram em Tocantinópolis tiveram problemas na hora de trazer o corpo do menino. O motivo teria sido uma declaração de que o pai é solteiro, prestada por ele à Assistente Social que atende no hospital de Imperatriz na hora de fazer e documentação para emissão Certidão de Óbito. Esta informação contrariou as anotações feitas na Declaração de Nascido Vivo, emitida pelo hospital de Tocantinópolis, onde o pai e a mãe da criança disseram viver numa relação de união estável.

Foi preciso intervenção da Assistente Social da Secretaria de Saúde de Tocantinópolis para resolver o impasse, tendo inclusive de orientar os servidores do hospital local para fazer o cancelamento da DNV, com a finalidade da emissão de outra Declaração onde pudesse conter a informação a qual se refere à situação do casal, que admitiu está junto, porém morando em casas separadas.

Mesmo assim houve resistência por parte da Assistente Social do Hospital de Imperatriz, em não querer aceitar a informação de união estável do casal, tentando contrariar a orientação da Legislação Brasileira em vigor.

O corpo da criança foi trazido para Tocantinópolis no final da tarde do dia 30, onde foi velado na casa dos avós maternos na Rua 6, casa 6, na Vila Sabóia. (Nardele Oliveira)

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8 Comentários

  1. Tô indignada com a saúde aqui de Tocantinópolis,um descaso com a população,agora vocês meus caros leitores imaginem uma mãe engravidar,passar 9 meses imaginando como será o rostinho de seu filho,quantas alegrias ele irá trazer á família e em apenas uma falha de um “irresponsável” da saúde o seu filho chega a óbito,pois foi isso que aconteceu,estamos todos tristes com o acontecido,indignados e ao se resumir toda a história irá ficar impuni,como tantos outros casos que já aconteceram aqui,e poucas pessoas sabem…os pacientes quando chegam aqui nesse tal de “sesp” são todos tratados mal,a não ser se o paciente que queira atendimento seja um rico ou um muito ignorante porquê aqui tem que partir para o lado da ignorância mesmo..aí a coisa muda…lamentável a nossa saúde!!!

  2. Lamentável, no entanto isso não é a primeira vez que acontece e se continuar como está vai acontecer outras vezes, infelismente esta é a nossa realidade, enquanto o nobre dep. José Bonifácio está se tratando no melhor hospital do país o Sírio Libanês o que temos aqui é um verdadeiro descaso com a saúde e a cidade diga se de passagem, enquanto a população não criar vergonha e deixar e não se contentar com migalhas que recebem na época da política, isso vai continuar acontecendo, chega já passou da hora de mudar Tocantinópolis!

  3. o pior analfabeto é o que não sabe lê e interpretar…pelo que entendi o hospital municipal de TOCANTINOPOLIS fez de tudo para conseguir a vaga em Araguaína, sendo esta negada…não sei os motivos…mas entendo que se houve negligência, não por parte do Hospital de Tocantinópolis. e quanto ao nobre deputado, ele é trabalhador federal, tem o direito de procurar se tratar em qualquer lugar que o convém..é para isso que estudou e passou em um concurso…e por sinal de grande porte, enquanto falamos dele devemos estudar e tentar passar em um concurso federal de preferência…

  4. Ana Antonia ,quando o Elias comenta sobre o Deputado ele está simplesmente comparando a prioridade que quem tem dinheiro tem,e o pobre não tem…o caso aqui é sobre a falha dos médicos de Tocantinópolis,que realmente tentaram conseguir vaga em Araguaina,só que o que tinha que ser feito era antes,pois não sei se vc leu a reportagem direito,mais a mãe recebeu atendimento tarde,por isso a criança nasceu com problema…e vc sim é uma burra,pois não soube interpretar a matéria….e o problema aqui em nossa cidade sobre a saúde é pior do que vc imagina!!!

  5. muda de cidade..vc é tão burro que até hoje não sabe que o hospital é municipal…não tem condições de atendimento de grande porte….não o caso em questão…mas o caso da saúde em geral..e pelo que eu saiba não houve demora no atendimento da paciente e sim demora no atendimento ao recém-nascido…seu idiota…

    • Ana Antônia,eu sou tia do Heitor,a criança em questão e vou lhe falar os acontecimentos que antecederam a morte de meu sobrinho.Minha cunhada a dias que se queixava com o médico sobre o nascimento do Heitor,dizendo que havia passado do dia e o médico dizendo que não.Quando ele resolveu fazer o parto,não havia mais líquido aminiótico,a criança nasceu roxinha e quando a mãe perguntou ao médico o pq daquela cor ele respondeu:ELE É MORENINHO.A mãe passou a noite inteira chamando as enfermeiras dizendo que ele estava roxo e tinha dificuldade para respirar.Meu anjinho nasceu por volta das 15:30 hrs da terça-feira e só foram dar ouvidos a mãe dele no dia seguinte quando outra médica pegou o plantão.Os médicos de Imperatriz afirmaram que a demora no atendimento prejudicou e muito o Heitor,atendimento esse que deveria ter sido feito ao nascer e o médico nem se quer percebeu que ele não estava normal.Com tudo isso quero que me responda:O HOSPITAL DE TOCANTINÓPOLIS TEM OU NÃO SUA PARCELA DE CULPA?

  6. Eu sou o pai eu sei o que se passou por que o medico do parto dela não fés nada quando vi-o o Heitor todo roxo os pês e as mãos e por que ele nao deu os primeiros procedimentos para ajudá-lo disse que isso era normal que ele ia ser moreninho se o pai e a mãe são brancos como que uma criança ia ser de outra cor foram foi embora eles só depois a doutora luciana vi-o o problema nele ai ela ajudou se não fosse ela ele tinha morrido aqui mesmo

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