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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Superlotação prejudica trabalho de profissionais no HGPP

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O Sindicato dos Profissionais do Estado do Tocantins (SEET) quer explicações e principalmente uma atitude do Estado quanto a situação do principal hospital público do Estado. O HGPP – Hospital Geral Público de Palmas continua superlotado e a situação vem prejudicando o desempenho das funções daqueles profissionais na unidade.

Além da falta do pagamento da insalubridade de outubro, direito concedido a trabalhadores que são expostos a agentes nocivos à saúde, a principal queixa é quanto insegurança devido a sobrecarga de trabalho. São cinco profissionais distribuídos para atendimentos de administração de medicamentos, banhos e curativos, e aferição de sinais vitais, que inclui temperatura corporal, pulso, respiração e pressão arterial. Isso para atender a uma demanda reprimida diária, que são em media 70 usuários no pronto socorro e outros espalhados pelos corredores daquele hospital.

Como se não bastasse a sobrecarga de trabalho, depois de discutido o caso e acordado com a Secretária da Saúde Vanda Paiva e ser concedido prazo solicitado pela Sesau para resolver o problema sobre o transporte de pacientes que vinha sendo feito sistematicamente pelos profissionais da enfermagem, caracterizando desvio de função, e já se passados quase dois meses, nada feito.

“Essa situação inviabiliza a assistência de enfermagem ideal preconizada pela legislação que normatiza nossas atividades, que seria primordial para uma recuperação dos usuários que estão sob os cuidados da enfermagem. Isso nos preocupa muito. É preciso que os governantes tomem uma postura para resolver isso”, defendeu o presidente do Seet, Ismael Sabino da Luz.

Mas as denúncias vão além. De acordo com alguns funcionários de unidades públicas, o portal da Transparência do Governo do Estado está apresentando valores referentes ao pagamento de salários e benefícios diferente da realidade.

“É preciso que haja uma investigação que esclareça essa situação de forma convincente”, cobrou o presidente acrescentando que o caso já é de conhecimento do Conselho Regional de Enfermagem (COREN) do Tocantins, que tem a missão fiscalizar o exercício da profissão assim como denunciar e exigir que o cumprimento da legislação pertimente com a finalidade de proteger essas categorias, que pela excessiva carga de trabalho, são induzidos a ocorrências de erros profissionais, que são chamados de “Iatrogenias”.

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