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sábado, dezembro 6, 2025
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Siqueira demite comandante geral da PM

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Governador fala com a imprensa logo após anunciar demissão de comandante da PM

Após fazer o favor de endividar o Tocantins com um novo empréstimo, agora no valor de R$ 90 milhões, o governador Siqueira Campos voltou de Brasília com a corda toda e chegou mandado dois auxiliares diretos para o olho da rua.

O primeiro foi o comandante geral da Polícia Militar, coronel Marielton Francisco dos Santos, que foi substituído pele coronel Luiz Claudio Benicio, que era chefe da Casa Militar. Benicio foi comandante da 4ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), em Araguatins, no ano de 2005.

O outro exonerado foi o chefe do Estado Maior que acumulava a função de subcomandante geral, Jefferson Fernandes. Para seus lugares foram nomeados o tenente-coronel Alfrenésio Martins Feitosa para responder pela Casa Militar e o coronel Gilberto Nogueira da Costa irá exercer o cago de chefe do Estado Maior cumulativamente com a função de subcomandante geral.

Marielton ex-comandante da PM exonerado por Siqueira Campos/Foto: Lourenço Bonifácio

Siqueira soltou o verbo para cima dos policiais e em seu discurso no Palácio Araguaia disse que não pode haver militar sem respeito e sem disciplina. “Militar sem respeito a hierarquia não dá. Nosso governo veio pra fazer, mas veio para fazer bem feito. Para evitar fazer as coisas amadoristicamente e porcamente. Me cumpre defender os interesses do Estado eu sou pago pra isso”, declarou. O governador continuou ralhando os policiais. “Eu não aceito policial militar cabo eleitoral de quem quer que seja. Se eu não tiver competência para me eleger sem essa de clientelismos, eu abandono a vida pública. Não interprete isso como desejo de reprimir qualquer manifestação do policial. Não podemos punir ninguém que votou em alguém que não é do grupo politico do governador. Mas policial fazendo aquele papel desmoralizando a PM, não. Ele tem que honrar a farda. Temos que acabar com cabo eleitoral dentro da organização militar”, disparou.

Siqueira durante pronunciamento criticando policiais/Foto: Márcio Vieira

Borges da Silveira

Siqueira também não poupou o ex-ministro e ex-secretário estadual de Ciências e Tecnologia, Borges da Silveira.“Voces não me perguntaram, mas eu vou falar, é sobre a exoneração do Borges da Silveira, que anda falando que eu o exonerei por razões políticas. Se ele for uma

Borges da Silveira

pessoa honrada confirmará minhas palavras. Ele foi exonerado porque ele e o filho dele estavam vendendo programas e softwares da educação, e foi por isso que ele saiu. Eu não falei antes para preservar a história dele, mas ele não quis. Então estou repassando isso a vocês: eu o exonerei em homenagem ao currículo dele. Minha caneta tem competência para exonerar qualquer um dos servidores do Estado e eu não preciso dar explicações nem a ele e nem a ninguém”, disse o governador.

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