
Quando se fala em vôlei feminino no Brasil, há uma constelação de talentos que brilha intensamente. Ao longo das décadas, nomes como Ana Moser, Fabi, Ana Moser e Fofão se credenciaram ao posto de melhor jogadora de vôlei brasileira.
No entanto, uma eleição popular feita pelo site globoesporte.com em 2020 elegeu a oposta Sheilla Castro como a melhor da história do esporte no Brasil.
O auge de Sheilla na modalidade veio em duas Olimpíadas inesquecíveis para todo fã de vôlei e quem faz aposta esportiva no Betfair. Em Pequim 2008 e Londres 2012, Sheilla foi peça-chave nas conquistas dos dois ouros olímpicos do Brasil no vôlei feminino.
Especialmente em Londres, ela brilhou de maneira espetacular em um dos jogos mais icônicos da história dos Jogos Olímpicos. Na semifinal contra a poderosa equipe da Rússia, Sheilla marcou 27 pontos e comandou a histórica virada emocionante que levaria o Brasil à final.
Sheilla era uma jogadora com a capacidade de brilhar nos momentos de maior pressão. Suas atuações memoráveis, sobretudo nas disputas duríssimas nas Olimpíadas, mostram que não se trata apenas de talento técnico, mas também de uma força mental acima da média.
Ao longo de sua carreira, ela se firmou como uma das maiores opostas da história do vôlei mundial, combinando potência no ataque, inteligência tática e uma frieza impressionante.
Sheilla também brilhou em diversos outros torneios importantes. Além do bicampeonato olímpico, a mineira também conquistou o Grand Prix de Vôlei (hoje chamado de Liga das Nações) sete vezes, duas Copa dos Campeões e sete Sul-Americanos.
Pelos clubes que defendeu é possível listar duas Superligas, dois Sul-Americanos de Clubes e um Mundial. Sheilla começou a carreira dela aos 14 anos no Mackenzie e passou pelo Minas Tênis Clube, São Caetano, Rio, Osasco, além do Pesaro (Itália) e do VakıfBank (Turquia).
Sheilla despediu-se das quadras em 2022, competindo no vôlei norte-americano.
Além das quadras, Sheilla também se tornou uma referência como pessoa pública. Sempre carismática e comunicativa, ela ajudou a popularizar ainda mais o vôlei entre os brasileiros, participando de programas de televisão, campanhas e projetos sociais.
Outros nomes históricos
Claro que, ao pensar quem seria a melhor jogadora de vôlei brasileira, é impossível que o fã de vôlei e de esporte bet na Betfair não se lembre de outros nomes históricos. Fabi é um desses nomes. Ela foi uma grande líbero e também esteve presente nos ouros olímpicos em Pequim e Londres.
Ana Moser é outra jogadora inesquecível. Ela foi uma das principais jogadoras da Seleção na década de 1990. Ela liderou o Brasil na conquista da medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, a primeira medalha olímpica do vôlei feminino brasileiro.
Quando falamos em lendas do vôlei feminino brasileiro, é impossível não citar Fofão, uma das maiores levantadoras da história da modalidade. Fofão brilhou em cinco Olimpíadas consecutivas, de 1992 a 2008, coroando sua trajetória com o ouro em Pequim.
Por fim, Jaqueline Silva, mais conhecida como Jackie, merece um lugar de destaque na história. Inicialmente brilhando no vôlei de quadra na década de 1980, Jackie depois se reinventou no vôlei de praia, onde conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996 ao lado de Sandra Pires.
Seria injusto não citar também as jogadoras que vêm construindo o atual momento do vôlei brasileiro, com as medalhas de prata em 2020 e o bronze em 2024: Carol Gattaz, Rosamaria, Macris, Gabi Guimarães, Tandara, Fê Garay, Camila Brait e Thaísa.
Essas atletas, cada uma à sua maneira, ajudaram a transformar o Brasil em uma potência do voleibol mundial. Com tantas jogadoras importantes, não é uma missão fácil eleger quem seria a melhor jogadora de vôlei brasileira. E a tendência é que as novas gerações entrem firmes nessa disputa.