A Polícia Civil pediu mais 30 dias ao Ministério Público para concluir o inquérito que apura a morte do professor e artista Iron Vasconcelos. Ele foi morto a tiros, no dia dez de julho, em Imperatriz, quando chegava em casa com a mulher.
As investigações da morte do professor e artista Iron Vasconcelos seguem em sigilo. O delegado Assis Ramos diz que não tem dúvida quanto à motivação do crime e de que se trata de um crime de encomenda, mas afirmou que é um caso muito complexo, onde existem muitos suspeitos, o que exige muita cautela na divulgação de informações.
A polícia ainda aguarda resultados da perícia realizada nos aparelhos eletrônicos e outros objetos relacionados ao professor. A Polícia Civil pediu ao Ministério Público o prazo de mais 30 dias para concluir o inquérito.
O caso
Iron Vasconcelos voltava de motocicleta, na companhia da esposa, de um show realizado na Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp), quando foi abordado por dois homens, em uma motocicleta de cor preta, que se aproximaram do casal e efetuaram vários disparos contra o rapaz. Quatros tiros acertaram as costas do professor. Ele tentou correr, mas caiu, e os assassinos efetuaram, ainda, mais dois tiros na cabeça da vítima.




