O presidente municipal do Partido Trabalhista Nacional (PTN), João Renildo Gomes Aguair, se manifestou sobre o crime eleitoral cometido pelos pré-candidatos, Sérgio Gomes, Dona Ires, vereadores Josenildo, Diassis e Abraão, liderados pelo empresário e também pré-candidato à prefeito, Marcos da Eticcam.
Renildo disse que o grupo implicou em dois erros graves. Primeiro o erro moral, de tentar brincar tratando de forma torpe e inconseqüente a necessidade alheia, se aproveitando das dificuldades financeiras de pessoas humildes para buscar influenciar por meio de vantagens, tentando trocar votos por benesses, pratica terminantemente proibida pela Lei.
O segundo ponto condenado pelo presidente do PTN é a prática irregular de doação e utilização de bens públicos para promoção pessoal. “O que o grupo fez é terminantemente proibido pela Lei eleitoral, o meu partido agora vai preparar uma representação judicial para interpelar todo o grupo judicialmente, bem como as associações e igrejas envolvidas no caso explícito de ilegalidade eleitoral, todos cometeram crime”.
O PTN quer saber também quais os critérios adotados na escolha das associações e igrejas envolvidas. “As igrejas e associações beneficiadas pelo grupo são todas ligadas e eles próprios, são igrejas que eles freqüentam ou associações cujo presidente tem estreito laço de amizade. Uma doação, principalmente de objeto público, tem de ser balizada não por proximidade política, mas pela efetiva necessidade eminente da instituição”, comentou Renildo.
O PTN pretende acionar a Justiça logo após o carnaval.
