A Polícia Civil por meio do delegado regional, Carlos Alberto Teixeira de Castro, deu maiores esclarecimentos sobre o assassinato do marceneiro, Natal Alves de Andrade, de 61 anos. A versão da Polícia Civil é diferente da repassada pela Polícia Militar, já publicada aqui mesmo no site. Segundo o delegado, o autor Antonio de Jesus Marinho Leal, conhecido por “Deduz”, chegou à marcenaria visivelmente sob efeito de drogas, teria se armado com um pedaço de madeira e se encaminhado em direção ao marceneiro dizendo que iria matá-lo.
Ainda conforme a polícia, assustado, Natal tentou fugir, mas tropeçou no batente da porta do estabelecimento e caiu. Nesse momento, o acusado o atacou com várias pauladas na cabeça, provocando a morte instantânea da vítima.
Após o homicídio, populares investiram contra Deduz, imobilizando-o enquanto esperavam a chegada da Polícia Militar. No local, a polícia o conduziu à delegacia de Araguatins, onde o acusado foi autuado em flagrante pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil.
Interrogado, Deduz alegou que nunca teve qualquer desentendimento com a vítima e não soube dizer quais os motivos que o levaram cometer o assassinato. A polícia informou também que até o final da manhã desta quinta-feira, 17, o acusado ainda se encontrava transtornado, sob efeito das drogas que havia consumido.
Deduz está na Cadeia Pública de Araguatins, onde permanecerá a disposição do poder judiciário.




