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domingo, dezembro 14, 2025
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Agora não escapa. Siqueira vai depor na CPMI do Cachoeira

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Ameaçado de ser convocado para depor no inicio da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), o governador Siqueira Campos inventou uma viagem fajuta para a Espanha, mas parece que não adiantou muito, pois se o povo tem memória curta, o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), não tem e quer convocar o governador Siqueira Campos (PSDB) para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira.

Conforme o jornal Folha de S.Paulo desse domingo, 8, foi dos cofres do comitê do partido que saíram 98% dos recursos de sua campanha.

De R$ 10,5 milhões de receita declarada à Justiça Eleitoral, R$ 4,3 milhões (41%) foram doados por citados na investigação da Polícia Federal na Operação Monte Carlo.

Ainda de acordo com a Folha, os dados indicam que a influência de Cachoeira no Tocantins não se limitava ao petista Raul Filho, prefeito de Palmas, flagrado negociando o apoio do empresário.

A Folha lembrou que o maior doador de todo o PSDB tocantinense foi o empresário Rossine Aires Guimarães, com R$ 3 milhões. Sua convocação pela CPI do Cachoeira já foi aprovada.

Outros requerimentos

Dois requerimentos do deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ), protocolados no final de maio, tmabém pedem a convocação do governador Siqueira Campos e do secretário de Relações Institucionais, Eduardo Siqueira Campos.

Em justificativa, Picciani afirma que o relatório da Polícia Federal teria revelado que o contraventor se aproximou do governo do Tocantins com a intenção de fechar contratos entre o Estado e a Delta Construções. Além disso, o requerimento conta que o governador foi citado em um diálogo entre Cachoeira e Geyb Ferreira, no qual teria sido marcado um encontro com Siqueira Campos para falar sobre Deuselino Valadares, que na época era chefe da Superintendência da Polícia Federal em Goiânia. Deuselino também foi preso na Operação Monte Carlo.

Na justificativa, o deputado ainda lembra que o próprio governador Siqueira Campos admitiu ter tido um “contato rápido” com Cachoeira, em 2010, ao visitar o suplente de senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO).

No caso do requerimento que pede a convocação do secretário Eduardo, Picciani justifica que as investigações apontaram que o contraventor mantinha contatos telefônicos com Eduardo Siqueira, pois, em uma das conversas, “Carlinhos diz que estava com Eduardo Siqueira Campos e outras duas pessoas importantes do judiciário em um restaurante”. (Com informações do Portal CT)

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