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quarta-feira, dezembro 17, 2025
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AUGUSTINÓPOLIS: Amélio diz que discurso de Mourão não representa pensamento da AL nem do Governo

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Após participar da reunião entre acadêmicos da Fundação Universidade do Tocantins (UNITINS) e a reitora da instituição, Elizângela Glória Cardoso, o deputado Amélio Cayres (PR), disse que o pronunciamento do deputado estadual, Paulo Mourão (PT), nesta terça-feira, 11, na Tribuna da Assembleia Legislativa, não representa o pensamento do parlamento e nem do Governo do Estado.

“De fato o depoimento do deputado Paulo Mourão na Assembleia não representa nem o que pensa a Assembleia, nem o que pensa o governador. O governador está sensível a esta causa, repassou isso para a reitora que veio representado ele, e eu não tenho duvidas que o caso será resolvido”, disse o parlamentar.

Cayres avaliou que a reunião desta terça foi boa, aconteceu de forma ordeira e acredita da resolução do problema.

Também participaram da reunião o promotor de Justiça de Augustinópolis, Paulo Sérgio, que também é professor do campus; a pró-reitora de Graduação, Munique Oliveira; de Pesquisa, Eduardo Ribeiro e de extensão Simone Brito, além de professores e funcionários.

Segundo a reitora, o governador Marcelo Miranda (PMDB), destinou mais R$18 milhões para a UNITINS para atender as necessidades dos campi de Dianópolis, Araguatins e Augustinópolis. “Essa decisão do governador demonstra a sua sensibilidade e o seu compromisso com a nossa universidade, sabemos agora que o problema não é falta de dinheiro, mas de ajuste legal”, garantiu a gestora que confia numa solução negociada. “Estamos trabalhando arduamente para retomar o funcionamento de todos os nossos campi”, garantiu Elizângela Glória Cardoso ao abrir a reunião com acadêmicos do campus em Augustinópolis.

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Para o promotor de Justiça, Paulo Sérgio, “a chegada da UNITINS em Augustinópolis veio para resolver um grave problema social que seria a falta de aula na FABIC que estava funcionando de forma irregular e por uma ação do Ministério Público, teve que se regularizar” e completou: “é preciso ter sensibilidade para compreender que foi uma necessidade urgente e que a UNITINS precisa de um tempo para se organizar”, disse.

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