Motoristas que trafegam pela rodovia Belém-Brasília, próximo a Imperatriz, reclamam das condições no retorno que dá acesso à ponte sobre o rio Tocantins. Trafegar pelo retorno da ponte Dom Afonso Felipe Gregory virou sinônimo de perigo para os motoristas. O mato às margens da BR-010 encobre a sinalização e a negligência dos próprios condutores aumenta o risco de acidentes no local.
O mato toma conta de quase toda a extensão da via. Placas encobertas atrapalham até mesmo os motoristas mais atentos. As reclamações são comuns. O problema se repete tanto as margens da rodovia Belém-Brasília, quanto na avenida Luís de França, que dá acesso a ponte Dom Afonso Felipe Gregory.
Se não bastasse a falta de conservação do local, há também um outro problema só que agora de total responsabilidade de alguns motoristas que ignoram a sinalização horizontal. No sentindo Imperatriz-Porto Franco o correto é virar á direita. Mas, a quem prefere seguir em frente, infração que pode terminar com graves consequências.
Os riscos de acidentes são maiores durante a noite, onde os motoristas desatentos desrespeitam também o limite de velocidade que é de no máximo 30 km por hora. Se o matagal, atrapalha a visão de quem passa por aqui, o que dizer da grande quantidade de outdoors as margens da rodovia Belém-Brasilia, justamente no retorno.
A propaganda começou com apenas um outdoor. Agora, são seis. Matagal e poluição visual, cenas que revelam uma situação desagradável para os condutores.
O engenheiro do Departamento Nacional de Infraestrutura Terreste (Dnit), Gilvan Nascimento, informou que a limpeza das margens da rodovia é delimitada a quatro metros, a partir do meio-fio. No entanto, ele disse que vai pedir para a empresa responsável pelo serviço ampliar o trabalho na área citada na reportagem. Quanto à poluição visual, o engenheiro informou que vai comunicar o fato ao diretor do Dnit na região para que as devidas providências sejam tomadas. (iMirante)
