Quem mora no setor Jardim Bela Vista, na região sul de Palmas, convive com muita escuridão, poeira e, quando chove, lama. A realidade do moradores é fruto de uma obra inacabada. A pavimentação, terraplanagem e a iluminação do bairro foram prometidas ainda nos anos 90, quando o então loteamento foi demarcado e os lotes comercializados. O mais surpreendente é que mesmo nas ruas nas quais não há luzes nos postes, a taxa de iluminação pública é cobrada pelo município.
De acordo com o motorista Valdeci Gonçalves, que mora no local desde a fundação, a empresa responsável pelo loteamento, a Ricanato Empreendimentos Imobiliários, prometeu entregar infraestrutura completa em no máximo dois anos. Mais de 15 anos se passaram desde então, e até agora apenas metade do Bela Vista está pavimentada e iluminada.
Em abril de 2014, um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) foi firmado entre a Prefeitura de Palmas e a Ricanato. De acordo com o documento, as obras de pavimentação, terraplanagem e iluminação deverão ser realizada pela prefeitura, com recursos do governo federal, assim que a construtura apresentar o projeto. Foi então que o problema se complicou ainda mais.
Após a assinatura do TAC, a Defensoria Pública do Tocantins entrou com um pedido de anulação do acordo. O orgão não concorda com as condições firmadas entre a prefeitura e a Ricanato. O defensor público Arthur Luiz Pádua afirmou que o documento é uma tentativa de “fazer com que a população toda pague, através de impostos, o prejuízo que a Ricanato causou aos compradores de lotes destes loteamentos”. Ele disse ainda que não é possivel que o município assuma a obra, já que os recursos para a realização ainda nem existem.Quem mora no setor Jardim Bela Vista, na região sul de Palmas, convive com muita escuridão, poeira e, quando chove, lama. A realidade do moradores é fruto de uma obra inacabada. A pavimentação, terraplanagem e a iluminação do bairro foram prometidas ainda nos anos 90, quando o então loteamento foi demarcado e os lotes comercializados. O mais surpreendente é que mesmo nas ruas nas quais não há luzes nos postes, a taxa de iluminação pública é cobrada pelo município.
De acordo com o motorista Valdeci Gonçalves, que mora no local desde a fundação, a empresa responsável pelo loteamento, a Ricanato Empreendimentos Imobiliários, prometeu entregar infraestrutura completa em no máximo dois anos. Mais de 15 anos se passaram desde então, e até agora apenas metade do Bela Vista está pavimentada e iluminada.
Em abril de 2014, um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) foi firmado entre a Prefeitura de Palmas e a Ricanato. De acordo com o documento, as obras de pavimentação, terraplanagem e iluminação deverão ser realizada pela prefeitura, com recursos do governo federal, assim que a construtura apresentar o projeto. Foi então que o problema se complicou ainda mais.
Após a assinatura do TAC, a Defensoria Pública do Tocantins entrou com um pedido de anulação do acordo. O orgão não concorda com as condições firmadas entre a prefeitura e a Ricanato. O defensor público Arthur Luiz Pádua afirmou que o documento é uma tentativa de “fazer com que a população toda pague, através de impostos, o prejuízo que a Ricanato causou aos compradores de lotes destes loteamentos”. Ele disse ainda que não é possivel que o município assuma a obra, já que os recursos para a realização ainda nem existem. (G1 TO).




