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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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PARÁ: Segurança clandestina ronda o Estado

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A clandestinidade assombra os serviços de segurança privada em Belém. Balanço da operação Varredura, deflagrada mês passado pela Superintendência Regional da Polícia Federal, por meio da Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp) e com o apoio da Coordenação Geral de Controle de Segurança Privada de Brasília, apontou pelo menos 64 estabelecimentos de segurança privada clandestina no Pará. Em cada um deles, há pelo menos dois vigilantes que atuam de maneira irregular. A maioria dos clandestinos está em Belém.

Um dos principais objetivos da operação é fazer uma fiscalização intensa nas empresas que prestam serviços de segurança privada para lojas, bancos, farmácias e boates. Também visa promover o encerramento de empresas clandestinas que prestam serviços para diversas casas de diversão no Estado. Segundo a delegada Giselle Oliveira Borges Leal, chefe da Delesp, a divisão recebe diversas denúncias do Sindicato dos Vigilantes do Pará (Sindivipa) e, também, das empresas de segurança privada.

‘Essas operações, porém, não ocorrem tão somente em razão das solicitações indicadas pelo sindicato’, afirma a delegada. Segundo Giselle Oliveira, há ações de fiscalizações de rotina da Delesp que são precedidas de um trabalho de investigação (identificação dos responsáveis das empresas clandestinas, endereços de postos de serviços clandestinos). A policial ressalva, porém, que a prática de segurança privada por si só não constitui crime, não obstante exista projeto de lei sobre a criminalização de tal atividade sem a devida autorização. (Dílson Pimentel)

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