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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Instituições federais e estaduais requerem que Estado regularize abastecimento em hospitais

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O Ministério Público Federal, o Ministério Público Estadual, a Defensoria Pública Estadual e a Defensoria Pública da União, protocolaram uma petição para cumprimento do acordo firmado nos autos ação civil pública contra o Estado do Tocantins e a União com o objeto de garantir a regularização do abastecimento de medicamentos e insumos nos hospitais da rede pública estadual.

A petição se deve ao não cumprimento de um acordo firmado em 19 de novembro de 2013. O principal item do acordo era a regularização imediata do abastecimento de medicamentos, materiais e insumos hospitalares em todos os hospitais vinculados à Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins (SESAU).

Para se verificar a situação dos hospitais depois do acordo, foram realizadas, em janeiro de 2014, diligências no Hospital Geral Público de Palmas, no Hospital Maternidade Dona Regina Siqueira Campos e no Hospital Infantil Público de Palmas. Durante as vistorias constatou-se que a falta de medicamentos, materiais e insumos indispensáveis para o bom atendimento à população não foi sanada. Problema que aflige também a população de Araguaína, como comprova ofício enviado por promotora de justiça daquela comarca relatando falhas no abastecimento do Hospital Regional de Araguaína.

Diante do não cumprimento do acordo, o Ministério Público Federal, o Ministério Público Estadual, a Defensoria Pública Estadual e a Defensoria Pública da União requerem, na justiça, a efetivação do acordo homologado em Juízo. Pediu-se, também, a fixação de multa que deverá recair preferencialmente sobre recursos destinados à publicidade, coquetéis, recepções, serviços de buffet, todos gastos não essenciais para a consecução do interesse público, preservando, assim, os recursos destinados a serviços essenciais, especialmente à saúde.

A petição adverte que a reiteração no descumprimento do acordo pode caracterizar prática de improbidade administrativa por parte do agente público e, ainda, ocasionar o afastamento cautelar do gestor.

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