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sábado, dezembro 6, 2025
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PARÁ: Assassinatos no campo trazem presidentes da CUT e do MST

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Constantes assassinatos e ameaças de mortes contra trabalhadores rurais e lideranças camponesas no Pará foram as razões que trouxeram ao Estado o presidente da Central Única de Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, e o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, no Dia Nacional de Mobilização da CUT, nesta quarta-feira, 6. ‘É importante estarmos aqui para demonstrar que não podemos mais continuar a conviver com mortes, sem que haja punição para os culpados’, disse o presidente da CUT.

O Dia Nacional de Mobilização em defesa da classe trabalhadora é feito com entidades cujo histórico de mobilização, representatividade e, especialmente, bandeiras de luta estão em sintonia com a Plataforma da CUT. Entre elas estão o MST, a Central de Movimentos Populares (CMP), a Marcha Mundial de Mulheres, a FUP (Federação Única dos Petroleiros) e outras entidades da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais). Os pontos prioritários da pauta envolvem o trabalho e sindicalismo – a luta por ganhos reais, combate à precarização e à terceirização; exigência de alimentos mais baratos na mesa dos brasileiros, por meio da reforma agrária e contra o modelo agrário atual ; educação – aprovação imediata do Plano Nacional de Educação, valorização dos profissionais e educação no campo e luta contra a privatização dos aeroportos.

Em Belém, a programação terá ato de protesto, a partir das 9h, na Praça D. Pedro II, em frente à Assembléia Legislativa. Os manifestantes vão até a Praça da República. CUT e MST se reúnem com autoridades da Segurança Publica do Pará, lideranças sindicais e políticos para exigir celeridade nas investigações dos assassinatos no campo. (O Liberal)

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