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sábado, dezembro 6, 2025
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TOCANTINÓPOLIS: Delegado diz que Andressa foi morta por dar bronca em acusado; Erisvaldo seria esquizofrênico

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O titular da Delegacia Regional de Policia Civil de Tocantinópolis, Tiago Daniel de Moraes, contou que Erisvaldo Lima Silva, 37 anos, acusado de matar nesta quarta-feira, 2, por volta das 7 horas, a professora Andressa Doná, 29 anos, em Tocantinópolis, aparenta ser portador de esquizofrenia.

Esquizofrenia é uma doença psiquiátrica endógena, que se caracteriza pela perda do contato com a realidade.

“Ele contou que esteve internado durante nove meses em uma clínica em São Luis (MA) e que fugiu no fim de 2009. Atualmente, ele morava em Imperatriz (MA). Ele informou também que, além do uso do cigarro, beber cerveja e cachaça, não é usuário de drogas”, ressaltou.

O acusado narrou para o delegado que o motivo que o levou a matar a professora foi pelo fato dela ter perguntado se ele era cego depois que os dois se trombaram. “Ele disse que estava andando de bicicleta de cabeça baixa e sem querer  trombou na professora e a derrubou. Ao levantar do chão, a professora perguntou se ele era cego e não via por onde andava”, contou o delegado.

Logo após ser recriminado pela vítima, ainda conforme o delegado, Silva disse que a pegou, deu uma gravata, a arrastou para meio do mato e a matou. “Ele levou da vítima o relógio e a aliança”, contou.

Transferência

Moraes contou que logo que o acusado foi preso na cadeia de Tocantinópolis foi transferido, para Ananás, porque corria o risco de linchamento. “A população se juntou em frente da delegacia e cerca de 500 pessoas queriam na linchá-lo. O clima estava muito tenso”, enfatizou o delegado.

O acusado vai responder pelo crime de latrocínio e pode pegar a pena é de 30 anos. (Portal CT)

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