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sábado, dezembro 6, 2025
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PARÁ: Atoleiros na Tranzamazônica revolta usuários

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Dois atoleiros na Rodovia BR-230, a Transamazônica, entre Marabá e Itupiranga, à altura do km 39, deixam motoristas e passageiros irritados. Na manhã de quarta-feira (9), quando vários veículos ficaram impossibilitados de trafegar.

A situação causou revolta em quantos se deslocavam pela estrada, inclusive em acadêmicos de uma faculdade de Marabá, que moram em Itupiranga, e disseram ter perdido provas.

O motorista Antônio de Sousa Maciel, 58 anos, disse que falta atenção das autoridades, uma vez que o trecho é pequeno, mas está causando prejuízos à população, principalmente a quem tem compromissos com hora marcada.

Até o juiz Marcelo Andrei Simão, da Comarca de Itupiranga, estava na fila de veículos, do outro lado do atoleiro, impedido de atravessar.

Informado do problema, o prefeito de Itupiranga, Benjamin Tasca (PT), enviou um trator que rebocou vários veículos, retirando-os do atoleiro para que seguissem viagem. Ele disse que iria procurar o Dnit ainda ontem.

Já o secretário de municipal de Obras de Itupiranga, Paulo Barros, disse que teve o cuidado de levar máquinas da prefeitura com urgência, devido à grande reclamação dos passageiros, e por perceber que, quem perde com isso é a sociedade, “apesar de a responsabilidade pela Rodovia ser do Dnit e não da prefeitura”.

A promotora de Justiça de Itupiranga, Lílian Viana Freire, solicitou as fotos do atoleiro, para que estas fossem enviadas ao Ministério Público Federal.

Dnit explica

Sobre o assunto o engenheiro Dilson Gouveia, supervisor regional do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), o qual disse que nesta quinta-feira uma equipe do órgão estará naquele trecho efetuando trabalhos de recuperação.

Dilson explicou que o trecho em questão está sem contrato de manutenção há mais de um ano, devido problemas na licitação, vencida por uma empresa que foi denunciada à Justiça pelas demais concorrentes, as quais alegaram que a construtora estava cobrando um valor bem abaixo do que determina o mercado. (Juscelino Ferreira e Eleutério Gomes – Correio Tocantins)

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