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sábado, dezembro 6, 2025
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TOCANTINS: Vistoria na CPPP encontra armas artesanais e revólver

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Com o objetivo de dar continuidade à operação Pente Fino, iniciada no dia 22 de janeiro com vistoria nas casas de prisão provisória de Araguaína e Gurupi e no Presídio Agrícola Luz do Amanhã, de Cariri, agentes penitenciários, 35 policiais civis, 60 policiais militares do Grupo de Operações com cães (GOC) e da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam) realizaram uma revista minuciosa nas celas e em toda a área da Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), na manhã de ontem.

Durante as atividades da operação que foram iniciadas no domingo e tiveram continuidade por quatro horas da manhã desta quarta-feira, foram apreendidos diversos chuchos, cordas de fabricação artesanal, dois celulares, seis chips de celular, um carregador, R$ 4 em dinheiro, drogas (quantidade não informada) e cerca de 20 facas artesanais. Na madrugada de domingo para segunda, a vistoria já havia encontrado uma arma calibre 38 com, seis munições.

“Tivemos um resultado bastante satisfatório, pois no decorrer da operação, que começou no domingo,  a gente conseguiu apreender celulares, armas artesanais, cordas que seriam usadas para eventuais fugas de presos e, inclusive, um revólver calibre 38 com seis munições, que supostamente seria utilizado para resgates de presos dentro da unidade”, avaliou o superintendente do Sistema Penitenciário e Prisional, Rossílio Souza Correia, que coordenou a operação juntamente com o diretor de Administração Penitenciária e Prisional, Jairon Afonso, que informou que são 472 presos na CPPP, sendo 70 no regime semi aberto e 402 no regime fechado.

A operação foi planejada pelo subsecretário da Justiça e Cidadania, Djalma Leandro, e apoiada pelo diretor-geral da Polícia Civil, João Luís Pina.

Correia explicou ainda que as vistorias serão desenvolvidas periodicamente para manter a segurança dos detentos, da comunidade e dos funcionários das unidades prisionais. “As datas serão agendadas no momento oportuno, mas todos vão passar por vistorias ou já estão passando”, disse o superintendente, acrescentando que o objetivo da ação foi verificar o que está entrando ilegalmente nas instituições carcerárias para que  os órgãos responsáveis possam aprimorar as fiscalizações nos arredores do local.

Cariri

No sábado 23 de janeiro a operação desarticulou um plano de fuga em massa de cerca de 200 presos do Presídio Agrícola de Cariri e apreendeu  14 celulares, 12 carregadores de celular, 12 facas artesanais, 18 chuchos, 2 cadeados, 1 chave de algema de uso restrito à polícia, várias cordas artesanais, pedaços de ceguetas, chips de celular, além de cabos de rodo e vassouras e pedaços de fio de iluminação. (Jonal do Tocantins)

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