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quarta-feira, dezembro 17, 2025
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Vicentinho é marionete nas mãos da Public de Amastha

ELEIÇÃO SUPLEMENTAR

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Quem assistiu o primeiro programa eleitoral de Vicentinho neste segundo turno, já viu um candidato com semblante totalmente diferente do primeiro turno. Antes, Vicentinho era o candidato da moda, sua campanha era alegre, fazia a festa em todas as cidades com grandes carreatas e agitação. É certo que Vicentinho nunca apresentou uma proposta para resolver os problemas do Tocantins, mas pelo menos tinha um sorriso no rosto e passava uma imagem de confiança.

Já neste segundo turno, Vicentinho aparece na TV com semblante carregado, cansado, sempre olhando para o chão. É o retrato da derrota. Há quem diga que se a eleição fosse hoje, Vicentinho não teria nem a quantidade de votos que teve no primeiro turno.

E isso é reflexo da mudança nos rumos do marketing da campanha. Ao optar por “contratar” a agência de Carlos Amastha, a Public, Vicentinho acaba ficando nas mãos do ex-prefeito colombiano. A estratégia de Vicentinho segue sendo a de não atacar os problemas do Estado, mas apenas o adversário. Típica estratégia do marqueteiro Marcelo Silva, que sempre tenta aparecer mais que o candidato e troca os pés pelas mãos.

A estratégia de Vicentinho de devassar a vida privada de Carlesse e utilizar a maior parte de seu tempo da na TV e Rádio para atacar o adversário, não tem sido bem recebida pelo público, o que faz com que aumente sua rejeição. Obviamente, a rejeição de Carlesse, que era muito baixa no primeiro turno também tende a aumentar.

Essa estratégia de Vicentinho resulta em benefício somente a Carlos Amastha, já declarado pré-candidato para as eleições de outubro e que assiste de “camarote”, porém agora sem foro privilegiado, o embate entre os dois postulantes ao Palácio Araguaia nesse mandato tampão.

Vicentinho está seguindo integralmente a cartilha de Amastha ao atacar Carlesse. Pois praticamente joga a toalha nessa eleição, sai do caminho na eleição de outubro e deixaria um desgaste em Carlesse para o embate contra Amastha na eleição para o mandato de quatro anos. Amastha por enquanto comemora. Isto é, se até lá a Polícia Federal não atrapalhar os planos do colombiano indiciado na Operação Nosotros, que investiga desvio de recursos na obra do BRT, em Palmas, na gestão de Amastha.

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