A Câmara Municipal de Tocantinópolis realizou sessão ordinária na noite de quinta-feira, 12, onde assuntos polêmicos e importantes foram tratados em relação aos munícipes
Uma das Leis votadas e aprovadas, foi a que trata do novo Canal de TV de Tocantinópolis, a TV Novo Tempo, o qual terá uma programação diversificada, todavia, mais voltada para assuntos religiosos. O canal terá à frente, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, e que segundo os representantes da igreja vários são os programas da grade de programação que tratam das questões voltadas à família.
Os vereadores fizeram uso da palavra, como foi o caso dos vereadores Gideon, Márcio Kleiy, Vicente, Mardônio, Filho do Corujão, Fernando e o presidente Zullias, os quais foram unânimes em falar da importância de um canal de TV voltado para as questões religiosas e da família.
Inúmeros religiosos estiveram presente na sessão da Casa Legislativa. Segundo os representantes da Igreja, agora a autorização municipal será enviada a Anatel e que em pouco tempo a programação estará livre e em funcionamento.
Caso UFT
Ainda na mesma sessão, os vereadores tomaram conhecimento de expediente da Ordem dos Adogados do Brasil (OAB), sobre a preocupação em relação ao andamento dos procedimentos que a Comissão criada na UFT, em relação ao projeto de expansão da Universidade. Segundo as manifestações dos Edis, é necessária a interferência de todas as forças da comunidade. O vereador Mardonio, por exemplo, afirmou que é necessária unir forças, seja ela da comunidade local, como também de todos os representantes políticos da cidade, em todas as esferas, e que será um dos que lutará em prol da extensão.
O vereador Fernando disse que tem um filho que sai todos os dias de Tocantinópolis e vai até Imperatriz para cursar Direito e afirmou que é necessária a implantação de mais cursos no Campus da UFT de Tocantinópolis.
SANEATINS
Os vereadores ainda questionaram sobre os graves problemas que a Saneatins tem causado à cidade de Tocantinópolis. O vereador Gideon, falou inclusive sobre a rescisão do contrato de concessão. Tomaram conhecimento do ajuizamento de uma ação popular protocolada na justiça, que visa justamente rescindir o contrato da empresa com o município, como também obriga-lá a promover reparos na manta asfaltica da cidade, gravemente castigada, em razão de serviços realizados, mas que não recuperaram as ruas e avenidas nas condições anteriores, causando danos ao patrimônio. (Mouranet)
