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quarta-feira, dezembro 17, 2025
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Sem o CRP, governo do TO ainda estuda solução jurídica

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O governo do Estado ainda não definiu qual ação tomará para garantir a renovação do Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP). Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Comunicação (Secom) respondeu que “a Procuradoria Geral do Estado (PGE) está analisando que caminho jurídico adotará para garantir a integralidade da decisão liminar” do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, concedeu uma liminar no último dia 8 determinando a suspensão dos efeitos dos registros de inadimplência ou irregularidade que impeçam a emissão do CRP.

Contudo, a Advocacia Geral da União (AGU) elaborou um parecer demonstrando que a liminar não abrangeria o conjunto de irregularidades do Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev) que impede a renovação do CRP do Executivo.

O Executivo está impedido de firmar convênios e receber transferências voluntárias da União desde o dia 31 de dezembro do ano passado. Pendências na administração do Regime Próprio da Previdência Social (RPPS) dos servidores estaduais, gerido pelo Igeprev, impede a renovação do CRP.

Na nota, a Secom informa que “como medida imediata para a emissão do certificado, o Estado deverá atualizar os repasses da contribuição dos servidores para o Igeprev, que não foram feitos pela gestão anterior, tanto da parte dos servidores quanto da parte patronal.” O montante devido soma R$ 159.661.089,95.

Contudo, o Igeprev também enfrenta outros problemas no MPS como o desenquadramentos em sete aplicações financeiras, investimentos irregulares e temerários que podem chegar a um prejuízo de R$ 1,2 bilhão e a não atuação regular do Conselho de Administração.

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