Jalbas e Corombert convergem ainda no aspecto de que as Boas Práticas Agropecuárias que estão contribuindo para que o Estado comemore 15 anos de controle sanitário da febre aftosa habilitando o trânsito livre para exportação da carne produzida aqui, não seja motivo de acomodação. “Ao contrário, há que se aperfeiçoar essas boas práticas a cada momento, por parte dos agentes públicos e produtores, pois um só foco da doença pode se ter o descredenciamento não apenas do Tocantins, como de todo o circuito Centro-Oeste”, alerta o representante do Mapa no Tocantins.
Ele fala ainda do programa ABC, do Governo federal, que no Estado visa dar suporte ao produtor incentivando, ao mesmo tempo, a recuperação de pastagens e a preservação ambiental, no sequestro de carbono e na produção, contando para essa parceria com a Embrapa, Superintendência Federal da Agrilcultura, Delegacia da Agricultura no Tocantins e Secretaria da Agricultura da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário do Tocantins.
Exportações
De acordo com o Ministério da Agricultura da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário (Mapa), por meio da Superintendência Federal da Agricultura no Tocantins, o Estado obteve em 2011 R$ 196 milhões em carne in natura (20 mil toneladas sem osso), cerca de 7,3% a mais dos R$ 192,5 milhões de 2010 (18,640 mil toneladas), quando o aumento fora de pouco mais 2% relativo ao ano anterior, de 2009.
A Rússia é o principal parceiro nas importações de carne bovina do Tocantins com 5,8 toneladas; Hong Kong com 3,7 mil t; Egito 3,1 mil t; Irã 3 mil t; Venezuela 2,1 mil t e Argélia com 1,8 mil t.




