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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Quadrilha de assaltantes é presa com fuzis de uso restrito das Forças Armadas

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A Polícia prendeu uma quadrilha que assaltava ônibus, transporte de cargas e bancos no Maranhão, Pará e estados vizinhos. Eles foram apresentados para a imprensa durante coletiva ocorrida na manhã dessa quinta-feira, 3, na sede da Secretaria de Segurança Pública, na Vila Palmeira, em São Luís.

Em poder deles, foram apreendidos fuzis, sendo um AR 15 calibre 556 e outro Fal calibre 762, armamento exclusivo das Forças Armadas, e ainda uma escopeta calibre 12 e uma pistola Colt 45.

Foram presos Adriano de Carvalho Laje, natural de Itinga; Francisco Vagner de Sousa Mesquita, de São Mateus; Josenaldo dos Santos, conhecido como Dodô, de Santa Quitéria; Valdinei Chaves Silva, Belém-PA; e ainda os irmãos Eliomar Gomes da Silva e Elielson Gomes da Silva, conhecido como “Dé”, naturais de Marabá (PA) e que estavam residindo em Itinga, no Maranhão.

O secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, falou que a prisão da quadrilha ocorreu nessa quarta-feira (2). Adriano Laje e Francisco Sousa foram presos na cidade de Santa Luzia do Tide, enquanto os outros em Buriticupu.

Eles estão sendo acusados de assaltos a ônibus, cargas e agências bancárias entre os municípios de Santa Luzia do Tide e Buriticupu e também em outros estados vizinhos do Maranhão. Além do armamento apreendido, a polícia encontrou um Voyage de cor prata, de placas NXC 2105.

Quem estava na coletiva era o delegado Luís Jorge, da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic). Segundo ele, a quadrilha estava planejando um assalto a uma agência bancária, provavelmente, na cidade de Buriticupu por esses dias.

Ainda afirmou que todos são de alta periculosidade e envolvidos também em assassinatos. Adriano e os irmãos Eliomar e Elielson são foragidos da Justiça. Eles foram beneficiados com saída temporada na Semana Santa e não retornaram à Penitenciária de Pedrinhas. Já Valdiney foi condenado pela Justiça pelo assassinato de um oficial da Marinha, no Estado do Pará, no ano de 2000. (O Progresso)

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