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sábado, 09 / novembro / 2024

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Professora leva aluno de 12 anos pra fazer sexo no estacionamento da escola

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A professora Katerina Bardos, de 24 anos, enfrenta graves problemas na Justiça. A mulher, que dava aulas na Brentwood Middle School, em Greeley, no estado do Colorado (EUA), é acusada de ter um caso com um aluno da 6º série. O adolescente, de 12 anos, que não teve o nome divulgado, disse que fez sexo com a mulher no estacionamento da escola e em outros lugares.

Ele revelou também que teve um caso com a professora. Mais: Katerina teria dado maconha para o garoto em muitos desses encontros. Por causa dessas acusações, a professora foi mandada embora da escola.

Ela nega tudo, mas investigadores dizem ter provas do relacionamento (como troca de mensagens no celular) e o depoimento do próprio garoto.

De acordo com o jornal britânico Mirror, o garoto disse que fez sexo com a professora em tantas ocasiões “que é até difícil contar quantas foram”.

Como ter relações sexuais com menores é crime no estado do Colorado, a professora acabou presa e vai responder por abuso de menores, agressão sexual e atentado ao pudor. Ela continua afirmando que não se envolveu com o garoto.

A professora acabou admitindo que, “numa conversa com o aluno”, forneceu maconha a ele.

Antes de ela ser detida, a escola já tinha mandado a professora embora, depois que alunos denunciaram o caso a diretores. Ela até se mudou de cidade, mas, segundo a polícia, o caso com o garoto continuou.

O caso, segundo a polícia, durou quase um ano, e só terminou pouco antes da prisão da professora, que aconteceu no último dia 8 de maio.

O aluno confirmou essa história em depoimento à polícia, e reforçou que manteve o relacionamento com ela até pouco antes da detenção.

A escola enviou um comunicado à família de Katerina, dizendo que a demitiu porque a “polícia descobriu uma conduta grave da funcionária, que pôs em risco a segurança do aluno”, referindose ao suposto consumo de maconha e, claro, ao caso entre ela e o menino.

A fiança foi fixada em cerca de R$ 300 mil, mas a professora disse que não tem dinheiro para pagá-la.

Katerine não tem passagens pela polícia. Amigos e vizinhos declararam à emissora Denver Channel que ficaram surpresos com a prisão dela. Disseram que é uma “moça agradável e simpática, e dedicada aos alunos”.

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