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terça-feira, 13 / maio / 2025

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Professor que serviu “Chá de Esperma” para alunas, já ejaculou em passageira em ônibus no Tocantins

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Hallan Richard Morais da Cruz, professor de canto de 26 anos, que foi preso acusado de oferecer um suposto “chá” contendo sêmen a alunas do local onde trabalhava, em um caso que chocou a comunidade, já responde por outros crimes sexuais, incluindo episódios de importunação sexual em transporte público e abuso contra uma criança de 10 anos, agravando a gravidade das denúncias contra ele.

Em 2018, Hallan foi flagrado se masturbando em um ônibus na linha Luzimangues/Palmas, no Tocantins. Segundo o boletim de ocorrência, uma passageira relatou que o acusado, posicionado atrás dela, ejaculou em sua camiseta. Identificado pela Polícia Civil, Hallan confessou o ato, alegando ter achado a vítima “bonita” e expressando arrependimento. O caso foi registrado como importunação ofensiva ao pudor em lugar público. Na Justiça, ele aceitou um acordo proposto pelo Ministério Público, doando uma cama box a uma instituição católica que atende menores em vulnerabilidade social, medida homologada no processo.

Outro caso, ocorrido no Natal de 2020, está sob investigação por estupro de vulnerável. Durante uma confraternização, Hallan teria sido flagrado tirando fotos com flash das nádegas de uma menina de 10 anos, enquanto ela dormia. A vítima relatou à mãe que acordou com o acusado mexendo em sua calcinha. A família confrontou Hallan, que, segundo relatos, admitiu ter tocado a criança, sem especificar a região do corpo. A mãe da vítima proibiu o professor de frequentar sua casa e informou o pai de Hallan, que prometeu levá-lo à delegacia. O caso segue em sigilo, conforme informou a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

As recentes denúncias envolvendo o “chá” oferecido às alunas intensificaram o escrutínio sobre o comportamento de Hallan. A SSP destacou que as investigações prosseguem, mas, devido à natureza criminal dos casos, detalhes permanecem sob sigilo. A repetição de crimes sexuais levanta preocupações sobre a segurança em espaços educacionais e a reincidência do acusado, que já havia sido beneficiado por acordos judiciais em casos anteriores.

A sociedade local cobra respostas e medidas mais rigorosas para prevenir novos casos, enquanto as autoridades seguem apurando os fatos. O caso expõe a necessidade de maior vigilância e proteção às vítimas, especialmente menores de idade, em ambientes que deveriam ser seguros.

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