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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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PRAIA NORTE: Pipes pode fabricar balsas para transporte de mercadorias da ZFM

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O envolvimento do empresariado tocantinense no processo de desenvolvimento do Estado a partir da instalação do Porto Fluvial de Praia Norte é prioridade do governo e um dos pontos destacados pelo governador Carlos Henrique Gaguim, ao assinar o protocolo de intenções para construção da obra. Os contatos para consolidar as parcerias estão sendo intermediados pela Secretaria de Indústria e Comércio. Um exemplo foi a reunião entre o presidente da Eurolatina, Klaus Weyand e o empresário Pedro Irã Pereira do Espírito Santo, proprietário da Pipes Navegação, localizada na cidade de Carolina (MA).

Segundo o empresário alemão, a Pipes pode ser uma das prestadoras de serviços para a Eurolatina, na construção de barcaças industriais, que farão o transporte de mercadorias oriundas da Zona Franca de Manaus.

Pedro Irã diz que somente no Tocantins ele atua há mais de 50 anos e sua empresa está presente em cinco estados brasileiros, trabalhando com navegação de travessia e fabricação de embarcações como lanchas, balsas e rebocadores (barcos pequenos que auxiliam o transporte da balsa). A empresa atua em cinco estados (Tocantins, Maranhão, Pará, Piauí, Mato Grosso) com travessia de cargas e veículos, embarcações e outros empreendimentos. Ao todo, a Pipes gera mil empregos diretos no Tocantins.

O empresário maranhense informa que, atualmente, estão em construção quatro balsas para o transporte de grãos. Pedro Irã adiantou que cada balsa comporta até 800 toneladas e que as mesmas são puxadas por um rebocador, também fabricado pela Pipes.

De acordo com Iapurê Olsen, diretor de Atração e Fomento da Secretaria de Indústria e Comércio, a intenção do Governo do Estado é beneficiar os empresários locais, criando para isso, mecanismos que facilitem a inserção destes no processo de construção e funcionamento do Porto.

Klaus Weyand explica que com o corredor intermodal da Hidrovia Tocantins será possível reduzir os custos de transporte de cargas em 80%, em relação ao transporte rodoviário, e em 40% comparativamente aos da Ferrovia. (Andreia Dias)

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