A polícia vai pedir mais prazo à Justiça e ao Ministério Público para tentar concluir o inquérito que investiga a morte de uma feirante que provocou comoção em Imperatriz. A polícia alega que faltam provas para indiciar algum suspeito pela morte da feirante. O corpo de Maria Madalena foi encontrado em casa com sinais de estrangulamento e estupro.
Seis pessoas já foram ouvidas, mas os depoimentos ainda não suficientes para a polícia identificar a autoria do crime. Segundo o delegado regional de Imperatriz, Assis Ramos não foram encontradas provas para que a polícia possa elucidar o crime.
O corpo de Maria Madalena foi encontrado pelo filho, dentro da casa em que morava, no quarto dos fundos, com sinais de estrangulamento. Exames feitos no Instituto Médico Legal comprovaram que Madalena foi estuprada antes de morrer. No local, os peritos encontraram sinais de violência.
Os feirantes que só têm boas lembranças da colega de trabalho, pelo exemplo de conduta, não se conformam com a impunidade no caso, um mês após o acontecido.




