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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Parlamentares peemedebistas viabilizam recursos

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Uma reunião realizada ontem, 29, em Brasília, pode garantir a construção das pontes de acesso à região de Água Doce, área rural do município de Marapanim, a 170 quilômetros de Belém. Aproximadamente 20 mil pessoas estão isoladas na região depois que a chuva e a erosão destruíram uma das quatro pontes da PA-220, que dão acesso ao local. Em setembro, a Defesa Civil interditou as outras três pontes de madeira, isolando assim todas as 30 comunidades rurais da região. A reunião aconteceu no gabinete do senador Jader Barbalho (PMDB) e contou com as presenças da deputada federal Elcione Barbalho e do prefeito de Marapanim, José Ribamar Monteiro de Carvalho. Juntos, eles pretendem trabalhar pela rápida aprovação do projeto emergencial, que está sendo analisado no Ministério da Integração Nacional.

Elcione Barbalho esclareceu que R$ 900 mil já foram empenhados para as obras de emergência. No entanto, segundo a deputada, vai ser necessária a mobilização parlamentar junto ao Governo Federal e ao Governo do Estado para que mais recursos sejam liberados para recuperar as outras três pontes.

O senador Jader Barbalho destacou que, por estarem em rodovia estadual (PA-220), as obras das pontes devem receber recursos do governo estadual. Ele lembrou que a Secretaria de Estado de Transportes (Setran) já fez a vistoria no local. Durante a reunião, ele ligou para o secretário Francisco Melo, o Chicão, e solicitou celeridade na abertura do processo de licitação para o início das obras.

Chicão informou que o processo já foi iniciado assim que a visita foi realizada. A Setran pretende substituir as pontes de madeira por estruturas definitivas de concreto.

A população que está isolada está sem atendimento médico, sem escola, sem banco, com a produção agrícola parada e sem abastecimento de mantimentos. As pontes permaneceram em uso mesmo após o alerta da Defesa Civil, mas a própria comunidade decidiu interditar o acesso de veículos por causa do risco de desbamento da parte estrutural. Por essa razão, os moradores não conseguem sair ou entrar na região. A comunidade mais próxima da sede do município é a Vila Maú, distante 35 quilômetros. (Diário do Pará)

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