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sábado, dezembro 6, 2025
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PARÁ: Primeiro trimestre registra geração recorde de empregos

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Os resultados da economia paraense no primeiro trimestre deste ano são dignos de comemoração. Após um período sem crescimento por causa da crise financeira internacional, os primeiros três meses de 2010 registram saldos recordes na geração de empregos no Estado. Os destaques ficaram por conta da construção civil, serviços, comércio, agropecuária e extração mineral.

Segundo dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), de janeiro a março foram feitas 65.886 admissões contra 59.253 desligamentos, gerando um saldo positivo de 6.633 empregos formais, o que representa um crescimento de 1,16%. No mesmo período do ano passado, a situação foi bem diferente. Foram 55.925 admissões contra 67.584 desligamentos, gerando um saldo negativo de 11.659 postos de trabalho, com decréscimo no emprego formal de 2,11%.

‘Diferentemente de anos anteriores, quando por efeitos sazonais os empregos formais no Pará no primeiro trimestre apresentavam oscilações com tendências de quedas, este ano a situação está totalmente diferente. O Estado apresenta crescimento recorde de empregos formais no primeiro trimestre’, explica Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese.

O saldo de postos de trabalho formais obtidos pelo Estado do Pará neste primeiro trimestre de 2010 é o maior já obtido em um primeiro trimestre na década. Ainda com base no balanço do Dieese, a maioria dos setores econômicos apresentou crescimento do emprego formal, com destaque para o setor extrativo mineral, com crescimento de 7,15%; construção civil, com alta de 1,90% e um saldo positivo de 1.056 postos de trabalho; serviço, com um crescimento de 1,88% e um saldo positivo de 3.630 postos de trabalho; agropecuária, com alta de 1,28%; comércio, com crescimento de 0,66%; e serviços de indústria e utilidade pública, com um crescimento de 0,34%.

No mesmo período, a indústria de transformação apresentou o pior desempenho na geração de empregos formais, com um decréscimo de 0,52% e um saldo negativo de 459 postos de trabalhos. A administração pública perdeu seis postos de trabalho e apresentou queda de 0,04%.

Entre os demais Estados que compõem a região Norte, o destaque foi Rondônia, com crescimento de 4,11% e um saldo positivo de 8.275 postos de trabalho; seguido do Estado de Roraima, com alta de 2,95% e saldo positivo de 995 empregos formais. Em todo o Norte foram feitas 180.724 admissões contra 154.389 desligamentos, gerando um saldo positivo de 26.335 postos de trabalho, com um crescimento de 1,89% no emprego formal. (Portal ORM)

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