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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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PARÁ: Na TV Câmara, Asdrubal defende criação do Carajás

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Falta informação aos habitantes da capital sobre a realidade que vive a população do sul e sudeste do Pará. A análise é feita pelo deputado federal Asdrubal Bentes, em resposta a pergunta da apresentadora Aline Machado, do programa Palavra Aberta, da TV Câmara. A entrevista foi ao ar na quarta-feira (23) e está disponível no site oficial do Legislativo. A proposta era discutir o plebiscito que ouvirá o eleitorado paraense sobre a criação de Carajás e Tapajós, a partir da divisão do Estado.

Para o parlamentar é a falta de presença do Estado nessas regiões, em parte pela grande dimensão territorial, que alimentou historicamente o clamor pela emancipação dessas áreas. Ele lembra que o mesmo aconteceu com o Tocantins, antigo Norte de Goiás, e o Mato Grosso do Sul, os quais, uma vez criados, conheceram o desenvolvimento econômico, social e político, além de terem ampliado a sua representação e respeito dentro da federação.

A repórter da TV Câmara também quis saber a opinião de Asdrubal quanto a recente posicionamento do governador Simão Jatene, mostrando-se contrário à redivisão. Aline Machado questionou se essa postura do governante não cria impasse com os membros da bancada paraense no Congresso. A isso, o parlamentar respondeu: “Esta ação é suprapartidária. Independe de coloração. Representamos os interesses daqueles que nos elegeram. Temos de trazer o anseio deles. Jatene está certo em defender que fique tudo como está, uma vez que assumiu jurando preservar a integridade do Estado. Está fazendo o papel dele”.

Pesquisa

Também foi perguntado ao deputado o que ele achou do resultado da pesquisa Datafolha que O Liberal publicou em 12 de novembro revelando que 58% dos entrevistados votam no “Não”, contra 33% do “Sim”. Asdrubal diminuiu a importância desse resultado, dizendo confiar que o cenário irá se alterar bastante com o período da campanha televisiva. Destacou, também, que no dia da votação vão contar fatores como a abstenção (eleitores faltosos).

 “Quem não se lembra do plebiscito sobre a monarquia? Foram mais de 40% de abstenção”, lembrou, antes de afiançar que os favoráveis a criação dos novos estados vão comparecer em massa para exercer o voto.

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