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sábado, dezembro 6, 2025
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PARÁ: DIOE prende dono da “Banca do Pornô” no centro comercial de Belém

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Está preso na Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), desde a tarde de sábado, 6, Carlos Humberto Costa de Oliveira, 27 anos, conhecido por “Louro do Pornô”. Ele foi preso em cumprimento de mandado de prisão preventiva decretado pela Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares, do Tribunal de Justiça do Pará. O acusado estava foragido desde janeiro, quando policiais civis da DIOE fecharam a “Banca do Pornô”, de propriedade de Carlos, na rua João Alfredo, centro comercial de Belém. Na ocasião, mais de mil DVDs com filmes pornográficos adultos e com imagens de adolescentes em cenas de sexo foram apreendidos. O delegado Rogério Morais, titular da DIOE, explica que o acusado já tinha passagem pela Polícia pelo mesmo tipo de crime.

Ao ser interrogado, Carlos Humberto admitiu ser o dono da banca, mas alegou que não vendia mídias pornográficas com imagens de adolescentes. Ele foi preso no centro comercial de Belém, por volta de 14h30. “Louro do Pornô” baixava filmes pela internet e os vendia por um real. Ele também fabricava DVDs eróticos com imagens gravadas via celular em que apareciam cenas de sexo envolvendo estudantes de escolas públicas da capital. Essas mídias eram vendidas a dez reais cada. Oliveira vai responder por vender ou expor à venda fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, de acordo com o artigo 241, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Em 21 de janeiro deste ano, policiais civis da DIOE prenderam em flagrante, no centro comercial de Belém, Luiz Floriano Alves, 34 anos, e Ataíde Vaz, 21, que vendiam as mídias na “Banca do Pornô”. Com os dois, as mais de mil mídias foram apreendidas. Algumas delas apresentavam imagens de sexo entre adolescentes e até um menino de três anos aparecia em uma simulação de cena de sexo com um adulto. O delegado Rogério Morais, na ocasião das prisões dos vendedores, classificou como difícil o trabalho realizado pela equipe policial para flagrar a venda das mídias. Os produtos não ficavam expostos na banca, como as outras mídias. Ficavam escondidas nos fundos do local e eram vendidas com horários previamente agendados com clientes.

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