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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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PARÁ: Congresso debate a eficiência energética

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Durante os três próximos dias, cientistas, técnicos e especialistas em geração, produção, distribuição e gestão das mais variadas fontes de energia vão discutir em Belém alternativas e a utilização de energia de modo eficiente. Eles participam do III Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (CBEE), até o próximo dia 10 de setembro. O congresso foi aberto ontem à noite no Boulevard das Feiras, na Estação das Docas, onde a partir de hoje ocorrem a apresentação de artigos científicos e as sessões plenárias com palestras e debates sobre o tema.

Além do Brasil, também participam do III Congresso Brasileiro de Eficiência Energética especialistas da Alemanha, Estados Unidos e do Peru. O principal desafio para os participantes do evento é apontar para todo o tipo de consumidor como não desperdiçar, a melhor forma de utilização, o uso inteligente, as novas tecnologias com o menor consumo. ‘Vamos analisar o que contribui para cada um desses fatores, como o planejamento, a gestão, a legislação e o uso inteligente para diminuir o consumo, além da matriz energética e as políticas públicas’, declarou Rogério Silva, diretor-secretário da Associação Brasileira de Eficiência Energética (ABEE), uma das realizadoras do congresso juntamente com a Universidade Federal do Pará (UFPA).

Para o reitor da UFPA, Carlos Edilson Maneschy, além das várias formas e perspectivas de produção, o uso inteligente e eficiente de energia que serão discutidas, o congresso é um importante espaço para a discussão do assunto com a prevalência da ciência e da técnica, que permite abordar e avaliar sem exagero ou excesso a produção de energia com viabilidade econômica, técnica, respeito e impactos sociais e ao meio ambiente.

Segundo o reitor, é também de grande importância para os pesquisadores da Amazônia, em especial os do Pará e da universidade. ‘É um assunto de tão grande importância que não pode ser discutido e nem realizado sem os nossos pesquisadores, porque senão boa parte das respostas não serão alcançadas, é uma honra para nós recebermos uma discussão que pode ajudar a consolidar o tão desejado desenvolvimento regional sustentável’, pontuou.

Ele disse ainda que os debates deverão esclarecer bastante os aspectos sobre a construção de hidrelétricas na região Amazônica, além das discussões sobre energia sustentável, energia renovável, eficiência energética e novas tecnologias. (O Liberal)

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