Na noite de quinta-feira, 27, a Polícia Militar prendeu um homem na beira rio na cidade de São Sebastião, no Bico do Papagaio.

O indivíduo tinha um mandado de prisão em aberto por estupro de vulnerável.

Após a abordagem, o autor foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Araguatins, onde permanecerá à disposição da Justiça.

Leonício de Sousa Silva, Policial Civil, publicou uma nota de esclarecimento e repúdio, em resposta à recente divulgação de um suposto fato criminoso envolvendo seu nome. Silva reitera que nunca esteve preso e afirma estar comprometido com a completa apuração dos fatos.

Leonício disse que sua remoção da 3ª Central de Flagrantes de Araguatins para a 19ª Delegacia de Nazaré, em setembro de 2018, não tem ligação com o caso em questão. Segundo ele, a mudança ocorreu devido ao descumprimento de uma ordem considerada ilegal. Silva reconhece que, posteriormente, compreendeu o erro e aceitou a remoção.

O policial detalha que o episódio em questão remonta a um relacionamento extraconjugal ocorrido em 2018, logo após sua separação da mãe da parte envolvida. Silva relata episódios de violência e destruição de seus bens pela ex-companheira, culminando em um boletim de ocorrência que foi posteriormente retirado.

Leonício destaca que a acusação principal foi baseada em um boletim de ocorrência registrado meses após a separação, onde a mãe da parte envolvida alegou um ato criminoso que, segundo Silva, nunca ocorreu. Ele enfatiza que a própria envolvida negou qualquer relação ilícita durante as oitivas.

O policial menciona contradições nas declarações da parte envolvida, ressaltando que a mãe dela foi retirada da sala de interrogatório por tentar influenciar as respostas. Silva também destaca mensagens enviadas pela mãe da parte envolvida, ameaçando-o e expressando vingança.

Silva critica a falta de provas concretas, mencionando que a Autoridade Policial não encontrou materialidade suficiente para dar seguimento ao caso. Ele reitera que não houve punição administrativa devido à ausência de clareza e provas contundentes.

O Policial Civil reafirma seu compromisso com a verdade, afirmando que todo o conteúdo de sua nota está documentado nos autos. Ele destaca que não teme o processo, confiando na Justiça e exigindo celeridade na investigação para que a verdade seja revelada.

Leonício solicita que a sociedade entenda que a denúncia do Ministério Público não é uma sentença, destacando que ninguém pode ser considerado culpado até que haja uma sentença penal condenatória transitada em julgado. Ele reafirma sua disposição em colaborar com todas as fases do processo.

Silva enfatiza que nunca houve qualquer acusação anterior de conduta imprópria e que sempre foi respeitado como profissional e cidadão. Ele condena a divulgação de informações sob segredo de justiça e reafirma que a verdade prevalecerá.

Com a palavra Leonício:

Eu, Leonício de Sousa Silva, Policial Civil, venho, em virtude da repercussão de fato criminoso envolvendo meu nome, manifestar-me publicamente acerca do fato. Informo, de antemão, que não estou preso, nunca estive em virtude desse fato, que nunca me omiti nem me omitirei, na correta apuração dos fatos.

É essencial compreender o contexto de todo o ocorrido para que se possa fazer um julgamento de valor. Afirmo, outrossim, que não se trata de uma “negativa” de investigado, como é comum acontecer. Tudo o que aqui eu disser pode ser provado em sua integralidade, o que será feito no momento oportuno.

Primeiramente, ressalto que a minha remoção da 3ª Central de Flagrantes de Araguatins para a 19ª Delegacia de Polícia de Nazaré – TO não tem nenhuma relação com o fato divulgado. Essa se deu em virtude de eu ter descumprido uma determinação da Autoridade Policial plantonista, por entender, naquele momento, tratar-se de ordem manifestamente ilegal. Depois, numa análise mais acurada, entendi que cometi um equívoco, mesmo assim minha remoção foi feita e eu aceitei tacitamente.

No que diz respeito ao caso divulgado, tudo ocorreu durante uma relação de união estável e um “relacionamento extraconjugal” que eu estava mantendo, em meados de 2018, na cidade de Praia Norte. Minha separação da mãe da parte envolvida aconteceu em 10.04.2018, após ter vindo à tona esse relacionamento extraconjugal, que eu assumiria pouco tempo depois e, em seguida, me mudaria para Augustinópolis para viver com essa pessoa. Foi uma separação marcada por tensão, em virtude do referido caso extraconjugal, separação esta repleta de extrema violência por parte dela, pois, ao descobrir a referida relação, destruiu todas as minhas coisas que havia na casa dela (notebook, roupas, motocicleta…). À época, até cheguei a registrar ocorrência contra ela, por danos materiais, mas depois abri mão.

Uns 04 meses depois, em agosto de 2018, houve uma situação que foi muito mal interpretada pela mãe da parte envolvida, que tomada de ódio e sentimento de vingança, registrou um boletim de ocorrência. Ressalta-se que a parte envolvida não era menor de 14 anos, nessa época, e que o fato alegado na ocorrência não aconteceu, nunca ocorreu qualquer tipo de relação, conforme afirmado pela própria envolvida à Autoridade Policial, quando ouvida pela primeira vez. Tal fato está devidamente comprovado nos autos, na oitiva da parte envolvida.

Ressalte-se que a Autoridade Policial responsável pelas oitivas é criteriosa, competente e imparcial. Durante as oitivas, todas as perguntas pertinentes foram feitas de forma clara e repetidamente, especialmente sobre a existência de qualquer tipo de relação ou de ato criminoso, o que foi negado pela declarante, conforme documentado nos autos. É relevante mencionar que a mãe da parte envolvida teve que ser retirada da sala, pois estava constantemente tentando influenciar as respostas da filha.

 Importante informar, ainda, que passados uns dois meses, a mãe da parte envolvida, se passando pelo pai, enviou várias mensagens (torpedos) à pessoa com quem eu convivia na época, demonstrando claramente um sentimento de vingança, afirmando que ia acabar com a minha vida, que eu perderia o emprego, seria preso, que os presos iam comer….,  e ela ia junto, por está me acobertando, e que estava sendo orientada por advogado. Mensagens que expressam um alto grau de ódio, baixaria e de sentimento de vingança. (Isto está nos autos).

Poucos dias depois, após essas mensagens, retornam à delegacia, momento em que a parte envolvida presta outra declaração, dessa vez comprometedora, colocando ali situações que sequer haviam existido, pois até da forma que foram colocadas, qualquer leitor perceberia se tratar de declarações tendenciosas, haja vista a contradição com a primeira declaração.

Tudo o que aqui manifesto posso comprovar, porque está documentado nos autos, que só não os torno públicos nesse momento por respeitar o status de “segredo de justiça” e não querer atrapalhar as investigações, que isso não é minha intenção. Pelo contrário, mais do que nunca, contribuirei para uma investigação judicial séria e imparcial, pois o que mais quero é que a verdade seja pautada realmente.

Esclareço que ao longo de sete anos de convivência, a relação entre todas as partes era normal. Não só a mãe, como toda a família tinha confiança e NUNCA tiveram qualquer motivo para suspeitar da minha conduta de padrasto. AO LONGO DE SETE ANOS, nunca houve qualquer comportamento por parte da envolvida no sentido de que estivesse acontecendo algo de diferente dentro do lar, e havia plena confiança por parte de toda a família. Só para que se entenda o nível de seriedade da coisa, insta mencionar uma situação específica que foi relatada nos autos, situação essa de um sonho de quando a parte envolvida tinha sete anos de idade, no ano de 2011, que, inclusive, foi contado no dia seguinte, foi conversado sobre isso (inclusive ela afirma isso na sua declaração) e entendido que tinha sido mesmo somente um sonho, e a mãe sequer deu crédito, de forma que a convivência seguiu de forma normal, sem qualquer acusação ou desconfiança. Esse sonho, ocorrido em 2011, foi utilizado sete anos depois, como se tivesse sido um fato real. (Ela e a família dela sabem disso). Foi com base nessa situação que a Autoridade Policial relatora do inquérito colocou que a prática acontecia desde o ano de 2011. Agora, fica mais claro o entendimento de tudo isso? Eu expresso em alto e bom tom. Nunca houve, ao logo de sete anos, qualquer tipo de estranheza, de rejeição na convivência, ou trauma, qualquer situação inerente à realidade de uma criança que é submetida a esse tipo de situação. Causando “estranheza” que somente após a separação traumática, de forma contraditória e em dois momentos diferentes, se tenha falado de coisas que, caso tivessem ocorrido realmente, teria sido impossível a continuidade da relação de união estável e teria sido impossível também de não serem percebidas pela mãe, atenta que era, por algum familiar, vizinho ou professor.

Está nos autos, e qualquer pessoa poderia ler. Na primeira declaração não havia quase nada. Na segunda, agora, havia tudo. O caso restou tão obscuro e confuso que a própria Autoridade Policial que conduzia o caso entendeu que não havia ali clareza nem materialidade, de modo que não houve qualquer repercussão nem qualquer forma de punição administrativa. Caso se tivesse tido mesmo certeza e clareza dos fatos, certamente eu teria tido, à época do registro da ocorrência, sérios problemas administrativos. E não os tive. Não havia ali elementos de prova além de duas declarações totalmente contraditórias, com uma segunda declaração totalmente tendenciosa e, claramente, vingativa. Tal é que o caso ficou até então parado, por falta de elementos probatórios.

Compete esclarecer, também, que todo inquérito policial é concluído com o relatório final da Autoridade Policial. No inquérito em questão, uma Autoridade Policial, de Palmas, exerceu o direito de livre convencimento que a lei lhe garante, e fez um relatório decidindo pelo indiciamento. Respeito o posicionamento da Autoridade Policial, embora, no meu direito, discorde veementemente.

A denúncia do Ministério Público baseia-se no conteúdo do relatório final, seguindo essa praxe. Também respeito a decisão do Procurador, apesar de não concordar. Qualquer pessoa, independentemente de seu conhecimento jurídico, chegaria à mesma conclusão, após compulsar os autos. Contudo, acolho o processo com respeito e presteza, e em colaboração com meus advogados e os órgãos competentes, trabalharemos com base na verdade para esclarecer tudo devidamente. E isso será feito, no seu tempo.

A sociedade só precisa entender que a denúncia do Ministério Público não é uma sentença judicial, e ninguém pode ser considerado culpado até trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Estou à inteira disposição dos órgãos apuradores, irei contribuir com todas as fases do processo e, inclusive, IREI PEDIR CELERIDADE PROCESSUAL, pois quero, o quanto antes, poder mostrar para toda a sociedade que o que aconteceu não é exatamente o que foi veiculado. Tenho plena convicção de que a Autoridade Judicial fará um trabalho investigativo coerente, justo e imparcial, com o que estarei contribuindo, e acredito piamente na justiça. Não temo o resultado deste processo, porque sei que, se é a verdade que se busca, é a verdade que almejo.

Informo que passei 12 anos sendo professor, e em momento algum existiu qualquer fato envolvendo meu nome e uma pessoa menor de idade. Sempre respeitado como professor e profissional. Ao longo de toda a minha trajetória policial, sempre combati de forma contundente esse tipo de coisa e isso nunca fez parte da minha índole de pessoa, professor, policial, pai e cidadão.

Por fim, causa estranheza a publicação dessa notícia, tendo em vista que todo o processo deveria correr em segredo de justiça, exatamente para evitar uma precipitada condenação social. Mas, justamente nesse momento, um processo sob o status de “segredo de justiça” é veiculado em um site de repercussão, divulgando-se, inclusive, o meu nome completo e de forma clara, o que, em um processo que corre sob segredo de justiça, não deveria sequer ser publicado, mas se o fosse, deveria se usar apenas as iniciais. (não estou julgando ninguém). Essa divulgação do meu nome e profissão atrelados a tal fato gera condenação social precipitada, ainda mais se tratando de pessoa tão conhecida na região como eu sou. No entanto, estou tranquilo e em paz, apesar de extremamente chateado, e convicto de que logo, logo, poderei divulgar maciça e amplamente que se tratava de fatos falsamente imputados e que não houve sentença penal condenatória. Como se diz no jargão popular: “Quem rir por último rir melhor”.

A verdade sempre prevalece, e eu não vou me encurvar nem me silenciar, porque o que está em jogo é minha honra, minha dignidade e meu respeito. Tenho família, filhas, amigos, clientes, sou uma figura pública, e não permitirei que minha vida seja marcada por uma pecha de algo que não fiz.

Ninguém, ninguém vai calar o meu grito.

Posso ter cometido muitos erros no passado, MAS NÃO ESTE. Tudo o que aqui afirmo será comprovado no devido tempo, e não tenho nenhum receio quanto a isso, de modo que sigo a vida normalmente.

Não estou temeroso em relação ao processo. Pelo contrário, agora eu faço questão de que haja uma investigação competente, justa e imparcial, para que todos os fatos sejam devidamente esclarecidos. Continuarei a desempenhar minhas funções policiais de cabeça erguida. Continuarei vendendo meus produtos de cabeça erguida. Continuarei andando pelas ruas de cabeça erguida. Quem não deve, não teme, e eu não temo. Não me calo. Não baixo a guarda. E enfrento o que for preciso.

É comum as pessoas condenarem de imediato, mas entendam que existe um processo em curso que busca a verdade plena, e é exatamente isso que eu mais quero neste momento.

Irei exercer meu direito à ampla defesa e ao contraditório, respeitando todos os órgãos envolvidos e colaborando com eles. Mas tudo tem seu tempo, e no momento certo A VERDADE PREVALECERÁ.

Att. Leonício de Sousa Silva

No próximo dia 13 de julho, acontece na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) o lançamento oficial da pré-candidatura à Prefeitura de Tocantinópolis, do empresário Alaor do Sacolão. O evento está marcado para as 19h e contará com a presença do secretário-geral do PT, Henrique Fontana, e do presidente estadual do PT, Zé Roberto.

Alaor do Sacolão apresentará suas propostas e visão para a cidade. A Federação PT/PV/PCdoB apoia sua candidatura, e o evento promete reunir lideranças políticas e apoiadores.

O governador em exercício do Tocantins, Amélio Cayres, assinou nesta sexta-feira, 28, uma Ordem de Serviço para subsidiar os projetos iniciais de construção do Câmpus próprio da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) em Augustinópolis, obra idealizada pela gestão do governador Wanderlei Barbosa. O momento também marcou a assinatura do Pacto de Intenções Técnicas para a instalação do Centro de Necrópsia na cidade, por meio de uma parceria firmada entre a Unitins e as secretarias de Estado da Segurança Pública (SSP/TO) e da Saúde (SES-TO).

Criado em 2014, o atual Câmpus da Unitins de Augustinópolis funciona em prédio locado, no qual atualmente atende turmas dos cursos de Enfermagem, Ciências Contábeis, Direito e Medicina. Com local próprio, a instituição de ensino passa a ter, além de melhor estrutura, mais espaço para novos alunos. “Nós precisamos efetivar, por meio da construção do polo próprio, a unidade de Augustinópolis da Unitins como um importante local para a educação superior do Bico do Papagaio. Esse é um sonho antigo de todos da região, que agora começaremos a executar”, pontuou o chefe do Executivo em exercício.

Inicialmente, a estimativa é de que sejam investidos R$ 350 mil para a elaboração do projeto. Logo depois, a Universidade irá abrir o processo licitatório para contratar a empresa de engenharia que vai executar a obra. O terreno onde o Câmpus será construído fica na entrada de Augustinópolis, via TO-201, com extensão de 30 mil metros quadrados. Em um primeiro momento é prevista a construção de 5 mil metros quadrados. O local foi doado à Unitins em 2018.

“Hoje consolidamos um dia histórico com o início do projeto da obra deste Câmpus que tem cursos fortes e que respondem a todos projetos da Unitins, que é o de Augustinópolis. Esse polo a ser construído trará uma consistência pedagógica e um acesso à população, além de uma possibilidade de ampliação aqui na cidade”, ressaltou o reitor da Unitins, Augusto Rezende.

O acontecimento foi celebrado pelo acadêmico e soldado Emerson Almeida. Ele cursa direito na Unitins de Augustinópolis e afirmou que agora, o seu sonho de se graduar no curso ficou ainda mais forte. “Tenho a certeza de que ter um local próprio irá garantir que nós alunos, professores e todos os que estão na universidade, no dia a dia, tenhamos um local com mais qualidade”, reforçou o graduando.

Centro de Necrópsia de Augustinópolis

Ainda na solenidade, foi também assinado um Pacto de Intenções para a implantação do Centro de Necrópsia de Augustinópolis. Na prática, a parceria firmada entre a Unitins e as secretarias de Estado da Segurança Pública e da Saúde, irá garantir um espaço dentro da universidade, para que peritos e profissionais da área realizem serviços ligados à necrópsia, agilizando a entrega dos corpos dos falecidos para as famílias.

“Queremos que com esse centro de necrópsia, as famílias tenham mais suporte em um momento de dor. Não será mais necessário que os corpos das pessoas falecidas em Augustinópolis sejam enviados para Araguaína, para só depois de muito tempo, serem reenviados para os seus familiares”, pontuou o titular da Secretaria de Segurança Pública, Wlademir Motta Oliveira.  

O governador em exercício do Tocantins, Amélio Cayres, realizou a entrega de obras em duas escolas de Augustinópolis, nesta sexta-feira, 28. Foram mais de R$ 3 milhões investidos pelo Governo do Tocantins na construção de uma quadra coberta e um refeitório padrão climatizado.

“Hoje [Sexta,28] nós damos sequência ao plano do governador Wanderlei Barbosa de melhorar ainda mais a educação no Tocantins. Entregamos importantes obras para as escolas de Augustinópolis e também realizamos a vistoria na obra da Escola Estadual de Buriti”, destacou o governador em exercício, Amélio Cayres. 

Com o investimento de R$ 1,6 milhão, a quadra coberta com vestiário foi entregue no Colégio Militar La Salle. “Nós acreditamos que, para ter qualidade de ensino, também devemos considerar como importante o ambiente escolar. Então, nesse momento, reforçamos o nosso compromisso de zelar por todas as escolas que a rede estadual cuida, dando a atenção necessária para as estruturas, atendendo os professores e os alunos, principalmente em casos de escola em tempo integral, como as que hoje entregamos obras e visitamos, em Augustinópolis e Buriti, respectivamente”, ressaltou o secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, durante a cerimônia de entrega das obras em Augustinópolis.

Já no Colégio Estadual Manoel Vicente de Souza, foi entregue a construção do refeitório padrão climatizado, que contou com instalação de central de gás, passarela e instalação de transformadores. Nesta unidade, o investimento foi de pouco mais de R$ 1,5 milhão. “Para nós, da Regional de Araguatins, a famosa Regional do Bico do Papagaio, é uma satisfação receber o governador em exercício e o secretário estadual de educação, professor Fábio. O Bico do Papagaio se sente agraciado com as reformas e entrega de obras que presenciamos nesse dia histórico”, enfatizou a superintendente regional de Educação de Araguatins, Joelma Vieira Lopes.

Aluna do Colégio Militar La Salle, Letícia Nogueira da Silva comemorou o que, para ela, representa um momento importante para os estudantes. “A partir de hoje, poderemos aproveitar mais as aulas, com conforto e segurança”, pontuou a estudante.

Também estudante do Colégio Militar La Salle, Ervillly Yasmin Lima celebrou todas as obras entregues. “Nós só temos a ganhar. Estudar com conforto é muito melhor. Agradecemos ao Governo do Tocantins por todas essas obras aqui na cidade de Augustinópolis”, concluiu a aluna.

Buriti do Tocantins

Na sexta-feira, 28, o governador em exercício, Amélio Cayres, também visitou as obras que estão em andamento no Colégio Estadual de Buriti. Com investimento total de R$ 3,7 milhões, a obra conta com a construção de um bloco novo para o departamento administrativo, salas de aula, passarela, refeitório padrão climatizado, laboratórios e acessibilidade; além da reforma dos banheiros, piso interno e externo, telhado, janelas, parte elétrica e pintura em geral. (Ivan Trindade / Fotos: Esequias Araújo)

Dando continuidade à sua agenda no Bico do Papagaio, o governador em exercício, Amélio Cayres, anunciou na quinta-feira, 28, a reforma geral da Escola Estadual João XXIII, com um investimento de cerca de R$ 2.800.000,00. Também esteve presente na ocasião o secretário de Estado da Educação (Seduc), Fábio Vaz e o prefeito da cidade, Ronaildo Bandeira.

Em seu discurso, o governador em exercício, Amélio Cayres, destacou que a educação é uma prioridade da gestão do governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, e enfatizou seu contentamento em anunciar a reforma do colégio. “Com muita alegria realizamos essa visita à Escola Estadual João XXIII e anunciamos que, por meio da Secretaria de Educação, iremos realizar a reforma das salas, tornando-as um ambiente climatizado para proporcionar aos alunos e professores um ambiente propício para se estudar, assim como a quadra de esportes e tudo que for necessário para a educação. A educação é uma prioridade do governador Wanderlei Barbosa, que tem feito um trabalho excelente em todo o estado, entregando obras”, ressaltou Amélio Cayres.

O secretário de Educação, Fábio Vaz, salientou que a previsão para assinatura da licitação para a reforma da escola será em setembro, e o início das obras, em 2025. “O João XXIII já faz parte do nosso cronograma de investimentos. Já temos um projeto sendo finalizado, em torno de R$ 2.800.000,00. A previsão da obra será uma reforma geral, adequação do prédio, banheiros e quadra poliesportiva. Vamos reformar a escola toda e, principalmente, prepará-la para a climatização. A licitação está prevista no cronograma para setembro, para iniciarmos as obras no início de 2025”, frisou Fábio Vaz.

Na oportunidade, o prefeito da cidade, Ronaildo Bandeira, agradeceu a parceria do Governo do Tocantins por tornar realidade esse desejo de anos da cidade. “Com muita alegria recebemos hoje o nosso governador em exercício, Amélio Cayres, que trouxe para nossa cidade uma notícia muito aguardada pela população, que é a reforma da Escola Estadual João XXIII. E também participamos da entrega de outras obras, um dia importante para a população de Riachinho. Meu agradecimento ao governador Wanderlei Barbosa pela parceria e por olhar pela nossa cidade”, concluiu Ronaildo Bandeira.

A reforma da escola

Durante a visita, o governador em exercício, Amélio Cayres, juntamente com a equipe da Seduc, realizaram uma vistoria para entender quais seriam as demandas da escola. A licitação para a obra está prevista para acontecer em setembro e as obras iniciadas em 2025. A diretora da unidade, Gorete Alves, declarou que esse era um sonho esperado há 23 anos. “Estou com uma alegria que nem cabe no peito, era um sonho. A gente estava esperando esse pronunciamento, pois há 23 anos essa escola foi inaugurada e, até então, não havia passado por uma reforma. Hoje, não temos um ambiente favorável para a aprendizagem deles na sala de aula. E hoje, a gente se sente realizado e concretizado com esse anúncio”, destacou.

Entrega de obras do município

O governador em exercício, Amélio Cayres, também participou da inauguração do Posto de Saúde P.A. Canoa, localizado na zona rural de Riachinho do Tocantins. A nova unidade de saúde proporcionará uma melhoria significativa no atendimento e acesso à saúde. Ainda em Riachinho, ele também prestigiou a entrega de uma casa popular para a senhora Ida Cristina. (Nayara Borges / Foto: Márcio Vieira)

Neste sábado, dia 29, o Clube da ASLETO, em Palmas, receberá a 3ª edição da festa Encontro dos Amigos do Bico. Com início às 11h, o evento promete um dia de confraternização, gastronomia e música ao vivo, reunindo moradores do Bico do Papagaio para celebrar a cultura e a amizade.

O Encontro dos Amigos do Bico, organizado pelo deputado estadual Wiston Gomes, visa promover a integração entre amigos e moradores da região do Bico do Papagaio. Aberto ao público, o evento fortalece os laços comunitários e celebra as tradições locais.

A programação inclui uma deliciosa feijoada, que sempre agrada os participantes e proporciona a energia necessária para aproveitar a música ao vivo. Artistas convidados animarão a tarde com diversos ritmos, criando um ambiente festivo e acolhedor.

A expectativa é de um grande público, repetindo o sucesso das edições anteriores. O Encontro dos Amigos do Bico se tornou um evento importante no calendário de Palmas, destacando a diversidade cultural e a amizade entre os participantes.

Para quem deseja participar, é aconselhável chegar cedo para garantir um bom lugar e aproveitar ao máximo a festa. O Clube da ASLETO está localizado na Quadra 411 Sul, Avenida LO 11 – Setor Sudoeste, Palmas-TO.

Não perca: amanhã, dia 29, às 11h, no Clube da ASLETO, a 3ª edição do Encontro dos Amigos do Bico. Uma oportunidade imperdível para celebrar a amizade, a cultura e a gastronomia do Bico do Papagaio.

A base do pré-candidato a prefeito de Tocantinópolis, Fabion Gomes (PL), será composta por pelo menos 48 candidatos a vereador, distribuídos em 4 legendas que são MDB, Progressistas, Republicanos e União Brasil, com 12 representantes de cada.

Fabion atualmente é deputado estadual e já foi prefeito de Tocantinópolis por dois mandatos. O município é o segundo mais importante do Bico e o nono do estado, com uma população de 22.615 habitantes e um eleitorado de 15.936 votos.

Nesta sexta-feira, 28, o município de Xambioá, localizado no Bico do Papagaio, será palco do lançamento oficial da pré-candidatura de Mayck Câmara (REPU) à prefeitura. O evento contará com a participação do governador em exercício, Amélio Cayres (REPU), e da atual prefeita, Patrícia Evelin (PSD).

Mayck é primo de Patrícia e foi o escolhido para dar continuidade a gestão da prefeita. Patrícia tem no seu radar disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa em 2026.

A concentração de apoiadores está marcada para as 17h na Praça do Pereirão, onde o governador interino, Amelio Cayres, fará sua chegada. Em seguida, às 19h, a reunião de lançamento acontecerá na residência da prefeita Patrícia Evelin.

A coligação que apoia Mayck Câmara é formada pelos partidos Republicanos, PT, PSDB, PP e UB. A expectativa é que o evento reúna lideranças políticas e comunidade local para discutir as propostas e projetos do pré-candidato para a cidade. Vale lembrar que a pré-campanha é um período importante para apresentar ideias e debater questões relevantes, sempre respeitando as regras eleitorais.

O governador em exercício do Tocantins, Amélio Cayres, participou nessa quinta-feira, 27, da abertura do 22º Arraiá du Centu du Ogustu, como é conhecido o Arraial de Augustinópolis. O evento cultural segue até este sábado, dia 29, e conta com o apoio do Governo do Tocantins, por meio das Secretarias de Estado do Turismo (Setur) e Educação (Seduc).

“Me orgulho de ver a cidade organizada e linda nessa festa tão magnífica que é o Arraial de Augustinópolis. Parabenizamos o empenho da prefeitura que organizou o evento, e reforçamos que nós do Governo do Tocantins, eu hoje em exercício, mas também o governador Wanderlei Barbosa, somos grandes parceiros de ações como essas aqui no município e também nas demais cidades do nosso Estado”, pontuou o chefe do Executivo em exercício.

Toda a estrutura do arraial, que integra o calendário oficial de eventos da cidade, foi montada no centro da Praça Ary Valadão. “Reunimos aqui os palcos, sistema de som, ornamentação junina, praça de alimentação e também área de lazer para as crianças. Agradecemos a presença do governador em exercício do Estado e também do governador Wanderlei Barbosa, por ambos serem sempre muito parceiros em todos os momentos para o nosso município”, comentou o prefeito de Augustinópolis, Antônio do Bar.

Com apresentações culturais de Biguinho Sensação, França e Cia e Dj Ailton, a 1ª noite da programação foi celebrada pela população. Cheila Fernandes de Andrade é moradora de Augustinópolis, ela agradece a parceria do Estado com a prefeitura, que culminou na realização do evento. “Todo ano aguardamos muito o arraial. Além de ser uma ótima fonte de economia pra cidade, é também um momento em que recebemos visitantes também dos municípios vizinhos, então acaba sendo um evento de trocas culturais e muitos ganhos econômicos para os comerciantes locais”, ressaltou.

Onilde Nudes é professora e também reside na cidade. Ela, que estava também com um estande de comidinhas, pontuou que está empolgada para os demais dias do Arraial, que em 2024 realiza sua 22ª edição. “Nos programamos sempre para prestigiar e engrandecer esse evento que amamos e curtimos todos os dias”, assentiu ao convidar a população para provar todos os pratos que estão sendo comercializados na praça de alimentação.