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sábado, dezembro 6, 2025
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Mudanças revelam que Governo se prepara para eleição

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A preocupação em promover alterações na equipe do governo com o objetivo de melhorar os resultados da gestão parece que ficou apenas nas recomendações do ex-secretário Eduardo Siqueira Campos (PTB), em carta enviada ao pai, justificando afastamento do governo. As mudanças no secretariado apontam para uma aproximação de aliados políticos. Medida que pode ter reflexo direto não na governabilidade, mas no resultado das eleições.

Pelo menos quatro secretários: Danilo de Melo, da Educação e Cultura; Agimiro Costa, do Trabalho e Assistência Social; Raimundo Frota, das Cidades, Habitação e Desenvolvimento Urbano e Olyntho Neto, da Juventude, deixaram seus cargos em função da campanha de Eduardo Siqueira Campos pela renúncia coletiva dos auxiliares. Outros devem seguir o exemplo.

A delegada de Ensino de Gurupi, Adriana da Costa Pereira Aguiar, assumiu a Secretaria de Educação e Cultura, numa indicação da deputada Dorinha Seabra Rezende (DEM), que mantinha um posicionamento de independência em relação ao Palácio Araguaia e que agora deve confirmar permanência na base do governo. Sexta-feira, 24, Siqueira deu posse para mais dois políticos: Júnior Marzola, ex-deputado federal e Raimundo Palito, atual deputado estadual, na Agricultura e Trabalho respectivamente.

Pelas mudanças que estão sendo anunciadas não deixa dúvidas que o governo priorizou com esta reforma o resultado eleitoral e não o melhor desempenho da gestão. O que revela uma contradição importante. O governo que começou com uma feição técnica, falhou nas realizações e agora apela para o modelo político eleitoreiro de trocar cargo por apoio.

Por outro lado, o movimento de renúncia coletiva ainda causa perplexidade no âmbito interno do governo pela falta de coordenação política. Muitos secretários que desejam disputar as eleições alegam que estão sendo obrigados a tomar uma decisão de forma precipitada, o que aumenta a chance de insucesso. Outros que não querem disputar as eleições não entendem porque estão tendo que sair. É visível a insatisfação de alguns com a maneira como estão sendo dispensados. (Com informações do Jornal Opção)

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