Em Imperatriz, o Ministério Público e a Polícia Civil têm versões diferentes sobre as investigações da morte do professor e artista Iron Vasconcelos, assassinado no início do mês julho enquanto chegava em casa com a esposa.
A polícia diz que ainda estão sendo investigados vários suspeitos, já o Ministério Público afirma que a solução do caso está próxima, dependendo apenas de alguns detalhes.
Para o Ministério Público, a elucidação do caso está próxima. As investigações são acompanhadas pela 6ª Promotoria Criminal. O titular, promotor de Justiça, Joaquim Ribeiro Júnior garante que já existe uma linha de investigação traçada e a previsão é de que ainda este mês os nomes do mandante e dos executores sejam revelados.
Por outro lado, a Polícia Civil alega que não existe previsão para que o inquérito seja concluído. Segundo o delegado regional, Assis Ramos, seis pessoas são suspeitas de terem mandado matar o professor Iron Vasconscelos.
Segundo a Polícia Civil, desde que o crime começou a ser investigado, na primeira quinzena do mês de julho, mais de dez pessoas foram ouvidas. Faltam, também, os resultados de alguns laudos. Para a conclusão de um deles, por exemplo, a delegacia regional pediu apoio da Polícia Federal.
A Polícia Civil confirma, ainda, que a motivação do crime está ligada a questões pessoais do professor. Mais depoimentos sobre o assassinato estão previstos para esta semana. O professor Iron Vasconscelos foi assassinado no dia dez de julho, enquanto chegava em casa com a esposa. Além de lecionar para crianças e adultos, ele era conhecido por fazer apresentações artísticas em eventos.
