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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Marcelo Miranda institui o “Bolsa Liderança” para políticos sem mandato

POLÍTICA

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Gente sem mandato, mas com votos. Esse é o perfil que preenche os requisitos, do que informalmente entre a cúpula do Palácio Araguaia, foi apelidado de “Bolsa Liderança”, que na verdade, são os cargos comissionados disponíveis na estrutura da Secretaria de Articulação Política do Governo do Estado, chefiada pelo ex-prefeito de Brasilândia, João Emídio.

A Secretaria tem por finalidade agregar políticos para alicerçar a campanha de Marcelo Miranda ao Senado Federal em 2018 e o candidato que vai sucedê-lo no governo. O Palácio entende que para Marcelo ter uma campanha tranquila, é necessário formar uma chapa competitiva. Por isso, querem o senador Vicentinho Alves (PR), como cabeça. No caso do parlamentar recuar, Cláudia vai para a disputa.

Desde a semana passada o Diário Oficial já vem distribuindo várias “Bolsas Lideranças”, tendo diversos contemplados como os ex-deputados Manoel Bueno e Iderval Silva, os ex-prefeitos Fransérgio e Bastim, entre outros.

Uma fonte que trabalha no Palácio, contou que a fila principalmente de ex-prefeito, atrás de um “Bolsa Liderança”, tem sido grande, na procura por João Emídio e Brito Miranda, responsáveis por selecionar os contemplados.

Foram estipulados 82 “Bolsas Lideranças”, com salários que variam da classe de chefia superior (R$ 10 mil), direção superior (R$9,5 mil) e assessoramento superior (R$ 6,5 mil). Na classe intermediaria os salários possuem quatro padrões, R$ 4 mil, R$ 3 mil, R$ 2,5 mil, R$ 2 mil e R$ 1,5 mil.

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