O complexo esportivo Barjonas Lobão já foi palco de grandes disputas, principalmente nos Jogos Escolares de Imperatriz. Atualmente, está desativado, Até arvores crescem dentro do Ginásio Fiqueninho.
Na entrada do prédio, pouca movimentação. O complexo Barjonas Lobão, mais conhecido como Fiqueninho, por causa do nome do ginásio que o homenageia o ex-prefeito de Imperatriz e ex-governador do Estado, Ribamar Fiquene, está em ruínas. O único complexo desportivo público da cidade, deu lugar à Secretaria Municipal de Juventude e Esportes. O que sobrou da pista de atletismo, de bicicross, da quadra de basquete e vôlei só serve de espaço para vândalos. O mato evidencia o abandono do poder público.
Muitas escolas da rede pública de ensino não dispõem de ginásios, quadras, para a prática esportiva. Milhares de estudantes poderiam estar utilizando essa estrutura, mas nessas condições fica impossível. Dentro do Fiqueninho, nasceu uma árvore que já alcança a cobertura do ginásio: o que significa que o local está, há muitos anos, desativado. Arquibancadas desabaram e depois que parte do teto foi ao chão, a água da chuva representa risco de doenças. Tem ferrugem por todo lado. Para quem assistiu, na década de 1980, o auge da manifestação esportiva, só resta recordar.
A Secretaria de Esportes informou que no local, será construída a praça da Juventude, com três quadras esportivas, um campo de futebol society, uma pista de Cooper, pista de skate, e uma piscina olímpica. A reforma está avaliada em R$ 3 milhões e o projeto está em fase de licitação.
