Dezoito pessoas foram presas na “Operação Aranho”, feita pela Polícia Civil, em Marabá, sudeste do Estado. O balanço foi divulgado neste sábado (16).
As prisões ocorreram entre os dias 23 de outubro e 11 de novembro. São casos de prisões preventivas e também da prisão de condenados que ainda estavam livres.
Alguns mandados de prisão eram antigos e estavam até prestes a prescrever, mas o trabalho de monitoramento dos policiais permitiu localizar esses foragidos.
Entre os presos na operação estão os foragidos Aldair Lopes da Silva e Edinei Alves da Silva; as condenadas por tráfico de drogas Maria Zilma da Silva Santos e Jucielen Silva Carvalho; e ainda os condenados por roubo Marcelo Farias de Araújo e Rodrigo Ribeiro de Souza. Houve ainda prisões preventivas de acusados por tráfico, roubo, estupro, tentativa de homicídio e até mesmo por não pagar a pensão alimentícia.
Entre os casos de repercussão, dentro da “Operação Aranho”, está a prisão de Marcelo Pistorello, acusado de estupro de vulnerável. Ele estava preso por violência doméstica, mas ao mesmo tempo era investigado por estupro e o Poder Judiciário emitiu mandado de prisão preventiva pelo crime, que foi cumprido no último dia 7.




