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sexta-feira, dezembro 5, 2025
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Manoel Queiroz diz que falta “credibilidade, moral e respeito”, no PT

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5108O deputado estadual Manoel Queiroz (PPS) – expulso do Partido dos Trabalhadores (PT) no final de setembro – fez duras críticas nesta terça-feira, 17, ao presidente do PT, Donizeti Nogueira, e declarou que por “falta de credibilidade, moral e respeito”, o atual presidente não teria votos de muitos petistas, principalmente da região do Bico do Papagaio para se reeleger.

De acordo com Queiroz, prefeitos, vereadores e lideranças de sua base estariam unidos com o propósito de eleger um dos outros três candidatos à presidência do partido no Estado – Walter Balestra, Rosely Andrade e Josafá Maciel. “Eu sei que não estou mais no PT e não posso me envolver na eleição deles, mas eu defendo que qualquer um dos três ganhe”, disse, acrescentando que “o PT é um partido muito bom, que não merece ter o Donizeti como presidente”.

No desabafo, fica claro um certo ressentimento do parlamentar em função da expulsão. “Eu não entendo como é que expulsam o Manoel Queiroz e trazem pro partido o Wanderley Luxemburgo que não tem nada com o nosso Estado”, comentou.

Ele declarou acreditar que o processo vai ser decidido ainda em primeiro turno, com a derrota de Donizeti, e acrescentou que ‘se’ for para o segundo turno, todos devem se juntar para evitar que ele se reeleja.

Queiroz ainda afirmou que o atual presidente teria agido com desrespeito com muitos gestores petistas quando  os chamou  de “tropa de choque do Manoel Queiroz”. Isso teria ocorrido quando os prefeitos saíram em defesa da permanência do deputado no PT.

Motivos da expulsão

Ainda sobre sua expulsão, Queiroz disse que resultou de um problema pessoal. “O Donizeti não queria me expulsar, o que ele queria era o meu mandato”, disse. De acordo com o deputado, a briga teria começado quando ele não se licenciou do cargo na Assembleia para que Amélia Santana (PT), de Colinas, assumisse o cargo por 120 dias, como supostamente queriam os dirigentes do PT. “Eu ia me licenciar pra ela assumir por um tempo.O problema é que a Assembleia não aceitou na época a justificativa apresentada. Não fui eu que não quis sair mas eles não entenderam e começaram a querer tomar meu mandato”, declarou. (Portal CT – Patrícia Saturno)

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