O principal destaque Mirante Rural deste domingo (23) foi o pedido da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) para reconhecer internacionalmente o Maranhão como zona livre de febre aftosa com vacinação. Isso significa que a carne dos bovinos produzida no Estado pode vir a ser vendida fora do país.
Em setembro do ano passado, o estado já havia sido classificado nacionalmente como zona livre com vacinação. A recomendação foi feita pelos auditores da comissão científica da OIE, que estiveram aqui no mês passado.
O relatório com o resultado das análises feitas vai servir de base para avaliação dos 178 países membros da organização. A recomendação vale, ainda, para outros sete estados brasileiros.
Outro destaque foi o protesto de trabalhadores contratados para o corte da cana-de-açúcar de uma fazenda, no sul do estado. Eles reclamaram que há quase dois meses não recebem. O Ministério Público do Trabalho (MPT) teve que intervir por falta de acordo entre a empresa e os trabalhadores.
Já em João Lisboa, na região oeste do Estado, a chuva está obrigando os produtores de hortaliças a tomarem medidas preventivas para não perder a produção. Algumas destas inovações ajudam a produzir mais e sem o uso de agrotóxicos.
Em Bacabal, o cultivo de plantas frutíferas e ornamentais virou um negócio produtivo para um administrador, que resolveu mudar de ramo e se dedicar exclusivamente às plantas.
Em outra matéria, agricultores da Região dos Cocais aproveitam quase tudo da ‘árvore da providência’, a carnaúba. Dela tudo se aproveita: da cera, por exemplo, é produzido um poderoso isolante que está presente na maioria dos produtos eletroeletrônicos. Algumas famílias de Caxias, a utilizam para a fabricação de vassouras, a partir das palhas retiradas da palmeira.
O município de Santa Inês, o maior do Vale do Pindaré, comemorou 47 anos de emancipação política. Dos eventos que fizeram parte da programação do aniversário, a cavalgada do município é o mais tradicional. Há 24 anos que centenas de cavaleiros se reúnem para celebrar a data.




