O Partido Progressista negocia com o Palácio do Planalto os termos para permanecer na base do governo, enfraquecido com as revelações de delatores da J&F. A legenda exige continuar à frente do Ministério da Saúde e quer controlar o Ministério das Cidades (dono de um dos maiores caixas da Esplanada), que deverá sair das mãos do PSDB.
A Pasta já foi controlada pelo PP durante o governo da presidente Dilma Rousseff. O PP até topa abrir mão do Ministério da Agricultura, mas não dispensa o Ministério das Cidades.
O deputado federal tocantinense, Lázaro Botelho, integrante da bancada pepista, disse que decidiu continuar em Brasília para acompanhar os desdobramentos da crise política que envolveu o Governo de Michel Temer.
“É importante esclarecer que toda denúncia, envolvendo quem quer que seja, deve ser apurada pelas instâncias competentes. No entanto, minha maior preocupação é com as consequências para o povo brasileiro, em especial o cidadão tocantinense. Não podemos permitir que essa crise paralise a economia ou ameace a busca pela estabilidade econômica do Brasil e dos Estados, pois a nossa gente é a maior prejudicada, principalmente os milhões de cidadãos desempregados que aguardam a retomada da geração de empregos”, disse Botelho por meio de Nota.
O parlamentar pediu uma saída rápida para a crise. “Defendo neste momento, uma solução rápida para essa crise política, respeitando a Constituição e as Leis Brasileiras”, finalizou. (Com informações da Coluna Expresso e Assessoria de Comunicação do parlamentar)




