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terça-feira, dezembro 9, 2025
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Kátia Abreu desiste de ir para o PMDB

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A senadora e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu (PSD), colocou um ponto final nas conversações sobre sua ida para o PMDB, após uma reunião que teve com a presidente Dilma Rousseff (PT) na tarde desta quarta-feira, 18, a senadora ligou para os peemedebistas e “mandou cancelar os debates” sobre esta migração.

Informações de bastidores dão conta de que a decisão teria sido motivada pela indefinição da sigla quanto ao fato de ela assumir ou não o comando da comissão provisória do PMDB no Tocantins, no caso de o partido efetivamente tomar a legenda das mãos de Júnior Coimbra.

Na terça-feira, Osvaldo Reis relatou em entrevista que em visita dos “Autênticos” ao gabinete da senadora, Kátia pediu a presidência da comissão provisória do PMDB e esta situação, como o próprio deputado admitiu, dividiu o grupo do ex-governador Marcelo Miranda. “Uns aceitam, outros não”, afirmou na ocasião.

O presidente regional, Júnior Coimbra, afirmou que foi informado de que a senadora não vai mais se filiar ao partido. Com isso, segundo ele, “chega ao fim esse episódio da briga do PMDB”. O deputado disse que “só tem a agradecer” aos membros da direção nacional do PMDB, afirmando que o “apoio foi fundamental” para “chegar a um final feliz nessa disputa”.

Segundo ele, ao longo deste impasse, seu objetivo era apenas que não houvesse intervenção na legenda e que sua sucessão na presidência acontecesse de forma democrática, ouvindo as lideranças da sigla em todo o Estado. “Agora, não vai mais haver intervenção, teremos a eleição e está afastada a possibilidade da vinda da senadora da forma como ela estava querendo”, disse o presidente, em referência ao fato de a senadora ter condicionado sua filiação ao comando do partido no Tocantins.

“Graças a Deus conseguimos afastar essa situação abrupta. Estamos dispostos a conversar, tentar chegar a um consenso”, disse.

Sobre o nome de Eli Borges para presidência, Coimbra disse que foi um dos nomes que ele sugeriu e que há outros parlamentares que também poderiam vir a comandar o partido. Ainda não há uma definição sobre Eli Borges ser efetivamente o candidato dos dois grupos.

Enquanto isso, Coimbra segue com seu nome posto à presidência. Segundo ele, se houver “unidade partidária”, está disposto a abrir mão. Não havendo, seguirá com seu projeto de reeleição. (Portal CT)

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